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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


Lá e cá: imagens do abismo





    A artista plástica Elisabete Vinciprova ficou sensibilizada com o concerto de um pianista que se apresentava em praça pública na cidade de Dresden, na Alemanha. A temperatura era negativa em 5 graus. Mesmo com pouco público, o artista lá estava dedilhando com delicadeza as teclas do instrumento requintado e produzindo sons para o deleite de ouvidos educados, como os de Elisabete e de seus parceiros viajores. Cultura em qualquer espaço é sinônimo de civilidade. Do lado de lá do oceano o velho mundo corre anos luz à nossa frente.
    Enquanto isso, do lado de cá da ponte por sobre o Rio Gravataí, a Casa de Cultura continua sendo um monumento símbolo da inoperância administrativa, que é a marca que ficará deste segundo mandato prefeito Vicente Pires (PSB).       Vez por outra o secretário da Cultura, Claiton Manfro, que é professor de arte dramática, faz uma ceninha de que “agora vai”. Encerrado o ato, depois do aplauso dos incautos de plantão, a tartaruga segue a passos quase parando. Até quando, cara pálida?

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