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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


Dilma mostrou a cara



      No domingo, finalmente, Dilma mostrou a cara em rede nacional de rádio e televisão. A julgar pelo tratamento da imagem, a presidente deve ter recorrido ao marqueteiro João Santana, o mesmo que produziu os seus programas de campanha, onde gatos foram vendidos por lebres. 
      Depois de ter cometido uma espécie de estelionato eleitoral, a presidente veio a público tentar explicar as razões “conjunturais” que a levaram a praticar aumento de preços de energia, combustíveis e impostos. Ela tenta caminhar para frente, enquanto insiste em olhar o caminho pelo retrovisor. Não fez qualquer autocrítica por equívocos de seu primeiro mandato. Pelo tom da fala, La Rousseff continua no “clima” do palanque eleitoral. Nem parece que a articulação política deste início de segundo mandato tem sido uma das causas do esfacelamento de sua base de apoio no Congresso Nacional, onde o Palácio do Planalto amarga derrota sobre derrota.  Some-se a isso o enorme “azedume” do humor geral da sociedade com as primeiras inciativas do “ajuste da economia” anunciados por Joaquim Levy, o todo poderoso ministro banqueiro.   Não é por acaso que protestos estão marcados para ocorrer em vários pontos do Brasil no próximo domingo, dia 15. Pelo andar da carruagem, com mulas mancas, Dilma Rousseff vai enfrentar “dias de trovão”. 
      E a população é quem vai “pagar o pato”. Aliás, já está pagando. Só não enxergam os ingênuos de sempre, e como tal se constituem em massa de manobra. 

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