Quem conhece a professora Terezinha Bairros, com a sua
exuberância, determinação e liderança, não estranha a predileção da educadora
pelas vestes típicas das bailarinas de Flamenco. Outro dia nos encontramos no
requintado aniversário da Luciane Costa, na Sociedade Leopoldina Juvenil, em
Porto Alegre, evento onde os convidados compareceram com fantasias de livre
inspiração. Não deu outra: Terezinha foi um dos destaques em razão da produção
impecável.
A rigor, a diferença entre ela e o ectoplasma de uma “gitana” era
muito sutil. Tipo duas em uma. Lindas, ambas. Claro, isso só percebe com
relativa facilidade quem observa para além dos limites da transitoriedade, como afirmou Fernão Capelo Gaivota, na obra de Richard Bach.
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