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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


Política e afins



          *Pesquisas veiculadas na imprensa neste início de semana apontam para o crescente ânimo de rejeição aos atos de protestos no Brasil. E pensar que em junho e julho do ano passado a aceitação e adesão eram massivas. As manifestações gigantescas encheram de civismo os brasileiros e fizeram brotar uma pontinha de esperança nas reais mudanças para benefício do conjunto da sociedade.
          *O povo nas ruas cutucou o tigre com vara curta. Políticos meteram o rabo por entre as pernas e governantes, em todos os quadrantes, tiveram que tomar medidas à contra gosto, ainda que paliativas para acalmar o clamor popular por gestão pública padrão Fifa.
          *Melhorias na saúde, educação, transporte, segurança e ética na política eram escancaradas em redes de televisão, ao vivo, para que todos soubessem a pauta reivindicada. Alguns pleitos foram atendidos, minimamente.
          *Mas, no meio do caminho vieram as pedras, a pancadaria e arruaçados Black Blocs. Os manifestantes, em geral de classe média, motivados pelo desejo de conquistas sociais e com boa dose de lirismo no novo jeito de expor descontentamento, não reagiu estrategicamente para isolar os baderneiros. E o caminho de casa foi o atalho mais curto para não se confundir com a turba de malfeitores.
          *Naturalmente, este equívoco político serviu para os governos, de todas as matizes, respirar com alívio e encontrar meios de “engambelamento” social. A rebeldia abriu espaços para o vandalismo dos sem causas pontuais e, na rabeira, para a tranquilidade dos canalhas.
          *E pensar que o Brasil pode ter perdido excelente oportunidade histórica para fazer as reformas tão urgentes quanto indispensáveis para o bem estar da Nação, especialmente para as gerações futuras.
          *Este ano teremos eleições para deputados estaduais, federais, senadores, governadores e presidência da República. Tão certo como dois adicionados a mais dois resultam em quatro, a eleição ou reeleição de calhordas será inevitável. O gigante despertou e andou poucos passos. Parou, aturdido pelas bombas de gás lacrimogêneo, balas de borracha e pedras da bandidagem. Resolveu tirar uma soneca e não voltou aos movimentos estremecedores.
          *Tudo, então, está perdido? Claro que não. Ao menos a esperança na está perdida. Basta prestar minimamente a atenção nos noticiários a respeito do que ocorre em outras partes do mundo.  Desde a América Latina até o Leste Europeu emergem levantes com pautas semelhantes àquelas que mobilizaram multidões verde-amarelas em 2013.
          * Só para voltar ao tema dos calhordas, que logo mais virão pedir votos para os seus projetos pessoais e do poder, é bem verdade que nenhum deles chegar a lugar algum sem a delegação do voto. O que vale dizer que calhorda também é o eleitor que destina o seu voto ao canalha. Este sim estará representado.
          *Todos os políticos e postulantes a tal são calhordas? Claríssimo que não. Tem gente de boa índole e capazes de agir com retidão e ética na política. Podem ser poucos, até, mas fazem toda a diferença. Tudo seria bem pior sem a presença deles a bradar, mesmo que solitariamente, em nome da correção e dos valores edificantes que devem alicerçar as sociedades sadias. Estes, sim, representam àqueles que abominam a calhordice. Neles eu me sinto representado. Nem tudo está perdido.


Contemplação



        Contemplar é o ato colocar-se diante de algo e experimentar o êxtase. Aliás, a percepção do fenômeno nos conduz, obrigatoriamente, à reflexão. A julgar pela expressão do colorado Felipe Dapper o rapaz vivenciou momentos de emoções singulares ao visitar o Gigante do Beira Rio, onde teremos jogos importantes da Copa do Mundo, em meados do ano. Sem dúvida, com a reforma o Sport Club Internacional se coloca entre os melhores estádios de futebol do planeta e faz de Porto Alegre uma capital referencial em termos de estrutura desportiva. Bom para os gaúchos.
 Formatura I



           Eliane Galski formou-se sábado em Ciências Contábeis pela Faculdade Porto-Alegrense (FAPA). A cerimônia de coloção de grau teve lugar no teatro do SESI, complexo do Centro de Convenções da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. Depois a formanda recepcionou os convidados no Sítio Laranjal, em Gravataí. 
           A confraternização entre amigos e familiares de Eliane só terminou na madrugada do domingo. Afinal, ela fez por merecer e a festança teve propriedade.
Formatura II



        Quem também colou grau na sexta-feira foi o jovem Leonardo Américo keisman, que se formou em Análise de Sistemas, pela FAQUI. Focado e com rara determinação para se tornar um vencedor, Léo já colhe excelentes resultados da profissão, graças à sua percepção arguta do mercado de trabalho em que está inserido. Para confraternizar mais esta conquista o formando e familiares celebraram a ocasião em jantar festivo no restaurante Al Peso, em Gravataí.
Feras



        O fotógrafo corporativo Larry Silva é, reconhecidamente, uma fera em sua profissão, por assim dizer.  A jornalista Renata Fan dispensa maiores comentários. Trata-se de uma mulher singularíssima, respeitada e amada por uma legião de fãs em escala crescente. Vez em quando os dois se encontram em eventos empresariais. 
        Larry registra os momentos marcantes com equipamentos de última geração onde Reanta também brilha como apresentadora. Não por acaso os dois estão sempre com agendas repletas de compromissos.
Onde estará o alvo?



        O secretário municipal da Cultura, Desporto e Lazer, Nerisson Oliveira, e o vice-prefeito de Cachoeirinha, Gilso Nunes, parecem ter boa intimidade com o arco e flecha. A imagem do arqueiro, de imediato, evoca a lembrança de Robin Hood, o personagem lendário que roubava dos ricos para repartir com os pobres, especialmente os confinados na floresta de Sherwood. 
        Do seu jeito, o arqueiro medieval tinha como alvo o cobate aos usurpadores do reino da Inglaterra e às tiranias por eles praticadas na forma de cobranças aviltantes de impostos e ferrenha repressão social. Em relação aos arqueiros deste lado de cá da ponte, desconfio que a dupla ignore o alvo. Na competência administrativa, por certo, não o é. E para não fazer longa lista de carências, miro na questão emblemática da Casa de Cultura, localizada em estado de abandono às margens do Rio Gravataí. 
        Quem acreditou nas promessas de transformar aquele casarão em espaço multifacetário para atividades de lazer, cultura e entretenimento, até aqui, se lascou. Tal permite concluir que os gestores, em relação a esta pauta, são caolhos. Não conseguem acertar num alvo daquele tamanho. Obviamente, não me refiro tão somente ao alvo físico, mas o da expectativa da classe artística e da coletividade, em seu conjunto. Diante da pose de arqueiros de Nerissson e Gilso, prefiro –francamente- pensar em Robin Hood. Ao menos na literatura, o ladrão justiceiro me desperta mais interesse do que alguns políticos no tempo presente.
      Reintegração autoritária, 
                          mais uma vez

        O secretário do governo municipal de Cachoeirinha, André Lima, que tem fama de ser "osso duro de roer", encontrou pela frente uma "pedreira". O vereador Irani Teixeira (PC do B) é bom de briga, por assim dizer. 
       Comprometido com as lutas sociais, nesta contenda, se posiciona ao lado dos quem está por um lugar para morar. Aliás, deste lado de cá da ponte, a questão da habitação é tratada com singular incompetência administrativa.

                       
Política e afins

        * Em poucos dias teremos carnaval, para deleite de foliões e expressivo "contágio" de milhões de brasileiros que se deixarão levar pelo ritmo de cuícas e tamborins.  Nos sambódromos coreografias, luzes e fantasias sempre despertam encantamento no público que lota a arquibancadas e ou se acomoda nos lares na frente da televisão.
        * Depois, para os católicos, que são tidos como maioria no Brasil, vem a Quaresma. Tempo de penitências e renovação, que chega com a celebração da Páscoa. Primeiro a festa da carne, de natureza pagã. Depois a do Verbo que se fez carne, esta no sentido cristão. E na perspectiva do cineasta Federico Fellini, E La Nave Va...
        * Na virada do semestre a loucura toma conta com a Copa do Mundo. Aliás, desde já, a mídia nos faz adentrar numa onda “verde e amarela”. Marketing por todos os lados. Ôba, ôba! A Copa do Mundo é nossa. E a roubalheira nas obras superfaturadas e inconclusas? Que nada. Pouco importa. Afinal, tal sempre aconteceu e assim será. Mas, a Copa é nossa. Se o time de Felipão sagra-se campeão ai, sim, ninguém segura esse País... Que tal?
        * Sorrateiramente, como água em filetes que se espalha de mansinho e pode acabar em tremenda dor de cabeça para os menos atentos, políticos e seus partidos investem na campanha eleitoral que vai eleger deputados estaduais, federais, senadores e presidente da República. A coisa só “vem a furo” pra valer depois que as torcidas abandonarem os estádios, pós Copa do Mundo.
        * E ai, nesta altura do jogo, deste outro “campeonato” as favas já deverão estar contadas. Tudo de acordo com as conveniências do establishment. Tudo fica como está, mesmo parecendo que algo mudou. Mas, vá lá, sediamos a Copa do Mundo. 
        * Tudo muito bem, caso no caminho não apareçam pedras. Estas podem ser no sentido do poema de Drumond ou nos arremessos nefastos dos Black Blocs. Ninguém, a rigor, pode prever o comportamento de massas insatisfeitas com tantas mazelas oriundas da classe política e que acabam por infectar o tecido social, criando um espesso e nauseoso “caldo de cultura”. 
        * Desejável é que, a exemplo das gigantescas e espontâneas manifestações populares acontecidas no meio do ano passado voltassem às ruas de forma pacífica e com a energia cívica para bradar por qualidade de vida “padrão” Fifa. 
        * Bastou um certo “bafo na nuca” da classe política para que algumas reformas políticas, desde há muito mofando em gavetas, fossem implementadas. Poucas, muito poucas, a bem da verdade. Não nos iludamos: Sem o grito das ruas os encastelados nas mais variadas instâncias de poder continuarão a fazer ouvidos de mercador; moucos.
        * Não poderia passar ao largo do que se tem dito a respeito da personagem nacional da semana, a tal Sininho, que emergiu com o assassinato do cinegrafista da Band, Santiago Andrade. Independente do mérito ou demérito de sua militância, essa Elisa Quadros é corajosa. O mundo está caindo em sua cabeça e ela bate pé. Sobra-lhe fibra.


Internacional



        Rodigo Rancheski, proprietário da Cambiare Viagens & Turismo, está feliz da vida, por assim dizer, com o sucesso de mais um roteiro internacional de negócios promovido por sua equipe de trabalho. Em abril de empresários de vários segmentos embarcam para a China em busca de prospecção comercial entre o “gigante do oriente” e o Rio Grande do Sul. A viagem é cercada de cuidados especiais para otimizar resultados. 
        Claro, Rancheski reservou espaço para que os viajores possam conhecer lugares emblemáticos de uma das civilizações mais marcantes de todos os tempos. Maiores informações em www.cambiareviagens.com.br .
Felicidade



        Pâmela Souza e Fabrício Teixeira encantaram-se com as belezas do Rio de Janeiro, onde foram conhecer os principais pontos da Cidade Maravilhosa. Mesmo com a onda de calor escaldante, frequentemente na casa dos 40 graus, o casal “bateu pernas” pelos lugares mais visitados por turistas em êxtase com tantas maravilhas naturais. Claro, o casal pretende voltar para novas vivências na cidade fundada por Estácio de Sá no primeiro dia de março do ano de 1.565. 
       Pâmela é acadêmica de direito e Fabrício é empresário no ramo da construção civil, com empreendimentos em Sapucaia do Sul, Cachoeirinha e Capão da Canoa.
Sing A song



        Neca Coimbra no melhor estilo “Um banquinho e um violão”. A moçoila ganhou o presente e agora está empenhada em “tirar” o melhor som do instrumento. Quem a ouviu nos primeiros acordes afirma que o talento é latente. Aulas práticas e teóricas vão dar aquele empurrãozinho para a verve musical se manifestar e dizer a que veio. Vale lembrar que muitas das revelações da Música Popular Brasileira aconteceram exatamente desta forma: um banquinho e um violão. 
Fazendo a diferença



        Com o perdão do trocadilho, mas se não fizer diferente não faz a diferença. No mercado de trabalho é fundamental criar, inovar e surpreender pelo estilo diferenciado. É o caso da Cláudia Diovana Birkholz, que administra em família o Boteco do Maza, um point gastronômico na região central de Cachoeirinha. 
        Por lá - não raro - tem clientes em fila de espera para saborear a culinária da casa. Quem chega é acolhido pela Cláudia, com a fidalguia e o sorriso que deixam completamente a vontade até os mais arredios. Claro, claríssimo que um restaurante precisa servir qualidade alimentar. Mas é pouco para os apetites mais exigentes. Atendimento é o trunfo que garante a volta do cliente e a recomendação a terceiros. 
Em família


        Viajar, singrar mares e cruzar fronteiras é um sonho de consumo que começa a fazer parte da vida de brasileiros que até então só ouviam falar deste prazer através de revistas de celebridades. Apesar de muitas desigualdades sociais e mazelas políticas não se pode negar que os brasileiros vivem um franco processo de ascensão social. Pleno emprego e aumento da massa salarial proporcionam condições para fazer projetos e realizar sonhos. 
        Que o digam as famílias Klutzke e Paim. O primeiro clã singrou mares em cruzeiro pela costa sudeste e nordeste do Brasil. Valmiro, Lisiane, Bete e Eliza voltaram com aquele gostinho de “quero mais”. Augusto, Ignácio, Gabriel e Cláudia Paim são veteranos em viagens internacionais. Estão regressando do Perú. Foram ao encontro das energias milenares que ainda imantam àqueles que transitam pelos vales e montanhas onde se desenvolveu e pereceu a civilização Inca, com os seus avançados conhecimentos e magias. Os dois grupos não abrem mão de curtir a vida em família, ponto de partida e chegada em todas as sociedades. 

Política e afins

        *Na Câmara de Vereadores de Cachoeirinha os parlamentares voltaram ao trabalho, pós férias.  Alguns foram bronzear a pele no litoral. Outros se refrescaram em Regiões Serranas. Teve quem permaneceu por aqui, encontrando o que fazer. A bem da verdade, sempre tem o que o que fazer em uma cidade com problemas dos mais diversos.
        *Este ano o vereador Luis Henrique Tino (PMDB) preside o Poder Legislativo, deste lado de cá da ponte. Depois da bem sucedida gestão de seu colega Antônio Teixeira (PSB), o vereador presidente terá como principal desafio, no mínimo, fazer igual o antecessor. Se melhorar o “conjunto da obra” se consagra e agrega considerável valor à sua biografia.
        *Não se pode esquecer que este será um ano atípico, digamos. Os embates deverão ganhar forte dose emocional e conteúdo ideológico robusto em virtude das eleições de outubro. Eleições gerais, como a vindoura, sempre atiçam apetites para debates e, não raro, embates densos e tensos. A rigor, muito mais tensos do que densos.
        *Na ordem do dia serão colocados os projetos de poder de partidos e grupos de interesses. A torcida, sempre esperançosa, é que algum projeto verdadeiramente político se sobreponha ao de poder. Evidentemente que um está para o outro, embora o mais importante e necessário seja o de natureza política.
        *Cachoeirinha, que é um dos mais importantes municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre - quer pela economia ou pela privilegiada localização geopolítica - já tem representação na Assembleia Legislativa, com Miki Breier (PSB), e na Câmara dos Deputados, em Brasília, com José Stédile, também do PSB.
        *Inobstante, outras candidaturas encontrarão espaço para pleitear a ampliação desta representatividade. Não será por falta de eleitores que deixaremos de adicionar novos mandatos nas duas casas legislativas. Basta que se faça a escolha de direcionar o voto para candidaturas locais.
        *Naturalmente que o fato da existência de determinada candidatura ser local não significa que apenas isso baste para merecer o voto consequente, principalmente porque não existe o instituto do voto distrital. O fundamental é que o candidato, de fato, represente os reais interesses “paroquiais”, que não deverão estar dissociados das questões gerais, a bem do desenvolvimento e progresso do País.
        *Muito bem: Passada a euforia da Copa do Mundo, as campanhas já estarão a pleno e emergirão em nosso cotidiano feito tropel de alazão em cancha reta. Seremos, queiramos ou não, bombardeados com a propaganda eleitoral, que nestas eleições vai usar e abusar da internet, este território relativamente livre para as mais variadas formas de expressão.
        *Seja como for, eleição ainda é a melhor forma para escolher os nossos representantes. Através desta invenção é que o sistema democrático se aperfeiçoa. Os eleitores vão aprimorando as escolhas à medida que os escolhidos lhes retribuem com posturas republicanas, em essência. Votar e ser votado se constitui em experiência que rejubila.


Atitude



        Admiro pessoas com atitude, pró ativas e coisa e tal. Elas sempre acabam fazendo a diferença, onde quer que se encontrem. Confesso, sou arredio a consumir os chamados “produtos de rua”. Pois, na semana passada, com aquele calorão que ainda insiste em “atazanar” a vida de quem adora o inverno, passava perto de um carrinho de caldo de cana, na região central de Cachoeirinha. 
        E veio aquela tentação de tomar um copo do caldo, com limão e bem gelado. Já estava quase desistindo da intenção, quando a Manuela Araújo (filha do proprietário do estabelecimento) veio direto e reto para abordagem, dizendo: “Hoje, caldo de cana geladinho e delicioso”.  Indaguei: Só hoje? Desenvolta, a moça respondeu de pronto: “Hoje e todos os dias”, com um sorrisão. Bingo! Parei e comprei o tal suco delicioso. Realmente, “dos deuses”. Mas, o que me fez parar e comprar o produto foi a atitude da comerciante e sua forma de abordagem; cheia de bom humor e disposta a cativar o cliente. A lição que fica é a seguinte: não importa o que se faça para ganhar a vida. É preciso fazer a diferença, em qualquer atividade. 
Novidade



        Quem já não passou (um dia passará) por aquela situação de dar-se conta da falta de ração para o cão ou gato e saber que a pecuária ou o supermercado estão fechados, justamente naquela hora? E o bichano te olhando com carinha de pedinte, como a dizer: “Cadê a minha comida?”. E bate o pavor, principalmente pela culpa da desatenção. 
        Pensando em situações desta natureza, e atenta ao “mundo pet”, é que Thais Bilhalba resolveu investir na tele entrega de rações, em Cachoeirinha. Montou depósito, equipou a motocicleta e está fazendo o maior sucesso com o empreendimento. Como adora animais, deles sabe o bastante até para dar dicas aos clientes sobre hábitos e comportamentos. Valor agregado à sua atividade. 
        Thais percebeu o nicho de mercado e saiu na frente. Assim, com o baixo custo de logística, se tornou altamente competitiva. Descobriu o “mapa da mina”, por assim dizer. Outras informações em sua página no Facebook: DiRaça.Distribuidora ou no site www.diracadistribuidora.com.br. Além dos telefones 9394.3000 ou 8019.1912. Mais: 8521.8021 ou 8305.8350. Fica a dica. A conferir.
Touché



        Férias é tempo de alegria e para torná-las ainda mais agradáveis é permitido, inclusive, criar situações de entretenimento com viés lúdico. Romper amarras, dar asas à imaginação e viver o “faz de conta”. Foi assim que Mirtes de Souza e o seu companheiro de afetos, Dalton Henrique Costa, se engalfinharam na clássica luta de capa e espada, no convés do navio pirata, enquanto singravam as águas da Lagoa dos Patos, na Zona Sul do Estado, semana passada. Boa dica do casal. Então, nas férias, ao dar asas à imaginação, que personagens virão fazer parte de teu universo? 
Maluco beleza



        Os fãs de Raul Seixas poderão voltar ao tempo com a magistral interpretação de Cleiton Amorim, que veste a pele do “Maluco Beleza”. Caracterização perfeita para lembrar as canções mais conhecidas deste que foi um dos grandes nomes da música popular brasileira. 
        O show acontece dia 15 no Parcão da parada 57. Depois da apresentação dos sertanejos Junior e Jovane, em torno das 22h. 
Motivos para brindar



        Valdelaine Oliveira tem motivos para o riso. Concluiu com pleno êxito sua graduação na Uninter, no curso de Tecnólogo em Logística. E, para completar esta fase de realizações, saiu em merecidas férias, tendo como destino as paradisíacas praias de Santa Catarina. Na volta reassume as funções de Coordenadora de Materiais, no Grupo Geradores Stemac. Por agora é só descanso e curtição. 
 Aniversário



        Rafaela da Silva Cruz reuniu amigos e familiares no sábado, dia 08, para comemorar o seu aniversário.  Completou 15 aninhos, com direito a festança. O evento natalício teve lugar no Salão da Ulbra, dependências da Escola São Mateus, em Cachoeirinha.  
        Rafaela, filha de Emerson Luiz da Cruz e de Flávia Pinheiro da Silva, é irmã de Gustavo Henrique, o  caçula. Por óbvio, o núcleo familiar também viveu emoções que ficarão indelével  na memória de cada qual. Depois de completar o ensino médio, a moçoila, que também é modelo, pretende cursar medicina. 


Sobra e Falta


        Que o trânsito está saturado nas grandes cidades todos percebemos. O aumento da massa salarial e o crédito facilitado estimulou a aquisição de automóveis; sonho de consumo para facilitar o conforto na mobilidade. Inversamente, o poder público não se preparou para oferecer aos motoristas e pedestres condições estruturais para o convívio racional nesta realidade. 
        Em Cachoeirinha não é diferente. Sem estacionamento rotativo e as calçadas em franco processo de esburacamento muitos condutores "pintam e bordam". E o pedestre que se "lasque". Ora, onde faltam educação, civilidade e urbanidade as imagens do "post" não passam de meras ilustrações lugares comuns em nosso cotidiano. De outra parte, a ausência de fiscalização eficiente das autoridades de trânsito estimula a desobediência civil. E pensar que deste lado de cá da ponte por sobre o Rio Gravataí existe uma secretaria municipal de Trânsito e Mobilidade Urbana. Só falta funcionar a pleno.
Política e afins

        *Políticos profissionais transitam pelo dia a dia da vida pública usando e abusando de símbolos e atitudes para se comunicar com a sociedade, e muito especialmente com os eleitores. Assim, criam determinada imagem a partir de posturas. Algumas expressam identidade verdadeira, enquanto outras, na linha do tempo, não passam de caricatura comportamental. Tipo para “inglês” ver.
        *Em Cachoeirinha, por exemplo, o prefeito Vicente Pires (PSB) e o vice-prefeito Gilso Nunes (PMDB), embora tão próximos em função do projeto de poder que os une em dois mandatos, têm posturas políticas diferenciadas, carregadas de simbolismos e que merecem as devidas observações, fundamentalmente por quem tem interesse ou curiosidade pelo que acontece no cenário político deste lado de cá da ponte.
        *O observador medianamente atento sabe, por notícia ou experiência empírica, que Luis Vicente da Cunha Pires não tolera o pensamento divergente do seu. Desafetos dele afirmam que o homem “se acha tanto” que pensa ser uma espécie de reencarnação de outro Luiz, o XV, rei de França. Ora, menos, beeeeeeeeeeeeeem menos.
        *À parte disso, Gilso Nunes, que já foi prefeito e enfrentou ventos e marés no tempo em que o Partido dos Trabalhadores ainda não havia habitado em palácios com telhado de vidro, cultiva o estilo “low profile”.
        *Na Câmara Municipal de Vereadores de Cachoeirinha apenas dois parlamentares estão na oposição: Irani Teixeira (PC do B) e Rosane Lipert (PT). E não são adeptos da máxima “se hay gobierno soy contra”. Eles têm votado com a chamada base governista em projetos de real interesse comunitário. Rosane e Irani nunca foram convidados pelo chefe titular do Poder Executivo para ouvir deles coisa alguma sobre “nadica” de nada.
        *Pois, na semana passada Gilso Nunes, que está no exercício do cargo de prefeito, nas férias do titular, chamou ao seu gabinete o vereador comunista. Encontro formal e respeitoso em duas lideranças que sabem reconhecer méritos e equívocos de parte a parte. Exemplo republicano de como é possível (e até profícua) a convivência civilizada entre os divergentes circunstanciais. Ora, Irani e Gilson vêm de longe e sabem que o futuro ao futuro pertence, por assim dizer.


        *O maior fator demolidor de “ponte política” é a arrogância, irmã gêmea univitelina da prepotência. A primeira se nutre da segunda e vice e versa. Sem educá-las nos valores democráticos mais elementares as duas crescem nutridas por energias que, não raro, produzem como resultado o fundamentalismo, de matizes diversas.
        *Bueno! Existem tratados psicanalíticos de sobra que abordam com clareza solar os perfis humanos, em todos os tempos, de quem escolheu determinadas posturas e caminhos para fazer história.  Interessante, por exemplo, as observações de Siegmund Freud e Jacques Lacan sobre o tema. Em certos aspectos tais espetros cruzam os nossos caminhos no cotidiano.


Aniversário



        Domingo no parque: Foi assim a comemoração do aniversário da jornalista e agitadora cultural Sônia Zanchetta. Amigos foram confraternizar com ela ao melhor estilo piquenique, no Parque da Redenção, em Porto Alegre, domingo. 
        Toalhas no chão e delícias gastronômicas, preparadas para a ocasião festiva pelas filhas da aniversariante, Carla e Fernanda. Soninha, que teve experiências culturais longevas fora do Brasil, entende que a sociedade precisa ocupar os espaços públicos destinados ao lazer. E vivenciar momentos de descontração comunitariamente.  
        Atitudes que parecem estranhas por aqui têm viés de requinte em outras culturas. Esta é uma “moda” que merece incentivo.
Decolando



        A rapaziada da Banda Tópaz, depois de longa viagem, chega ao Planeta Atlântida. Eles estarão mostrando o acúmulo de seu trabalho autoral dia 07, no Palco Pretinho. É grande festa da música gaúcha destinada ao público jovem, que tem a chancela do Grupo RBS. Uma “baita” vitrine para a Topaz, que já cumpre agenda de shows em de sul a norte do Brasil. E motivo de orgulho para Cachoeirinha, onde residem os talentosos músicos.
Formatura



        Carla Witt Barths formou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, no sábado. A cerimônia de colação de grau teve lugar no Salão de Atos da PUC, à tardinha. Depois, os convidados confraternizaram com a formanda na pizzaria Oca de Savóia, em Cachoeirinha. Carla é casada com o publicitário Geferson Barths. Em breve eles serão pais de trigêmeos. Claro, muitas alegrias e incontáveis preparativos para a chegada do trio.  
Rituais da espera



        A vida também é feita de rituais. Eles é que definem povos e culturas e deixam riquíssimos legados para a humanidade, na linha do tempo. A espera pelo nascimento de um bebê é oportunidade para ritos de acolhimento. Álbum de fotografias é uma “invenção” interessante, ainda antes do nascimento. Desta forma cria-se uma cronologia toda diferenciada com o “antes” e o “depois”. 
       Na sexta-feira Ademir Schneider e Lilian Martins posaram para as lentes da fotógrafa Elis Behenck, tendo como cenário os jardins da Estação do DMAE, no bairro Moinhos de Ventos, em Porto Alegre. O casal está em acelerados preparativos para a chegada de Lucas, entre final de março e comecinho de abril. Ademir é funcionário da Fundação Projeto Pescar. Lilian é jornalista e trabalha Jornal do Comércio.
Ela na foto



        Com a evolução tecnológica dos equipamentos digitais ato de fotografar a si mesmo virou mania e ganhou espaço nas redes sociais e tem a definição de “selfie”. Para ilustrar o fato a coluna apresenta imagens de Larissa Costa, que se diverte em produções para a sua página no Facebook. A moçoila capricha na produção e edição das fotos. 
        Larissa é uma queridona; sempre de bem com a vida. Batalhadora e com foco. Estabelece metas e realiza os seus projetos. Ela sabe que o quanto a admiro. Razão, também, para a citação ilustrativa do texto.
Bodas



        Para cada ano do casamento existe uma denominação de boda comemorativa. No caso de Maíra Breier Trindade e de Rodrigo Sperb, que completaram recentemente 13 anos de casados, comemoram as Bodas de Linho (ou Renda). Passaram da metade do caminho para as Bodas de Prata, onde a data exige festança de “arromba”.  Depois dos filhos e da família, a paixão pelo Grêmio -onde ele estiver- é outro motivo fortíssimo para união e cumplicidade do casal. 

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