Jogo rápido
-Os jornais do Grupo RBS, da semana passada, dedicaram espaços para repicar o que já havia sido notícia recorrente no Diário de Cachoeirinha: o caos na segurança pública do lado de cá da ponte
.-Outra recorrência: as queixas do prefeito Vicente Pires em relação às desatenções por parte do governo do Estado para com uma das maiores economias do Rio Grande do Sul
.-Vicente chora e range dentes. E os bandidos continuam agindo além das madrugadas. Lesando quem paga impostos e pouco vê retornar em benefícios, principalmente quando mais precisa do efeito bumerangue.
-Mas, a pérola saiu da boca de um oficial da Brigada, cujo nome está no corpo das matérias veiculadas pela Zero Hora e Diário Gaúcho. O brigadiano disse que os empresários precisavam investir mais em segurança privada. Mas, não é (também) para ter segurança pública que se paga tantos impostos?
-Daqui a pouco se cria o caldo de cultura para a contratação de jagunços e a formação de milícias "justiceiras". Na ausência do Estado é que surge tal perspectiva. Aliás, indesejável sob todos os aspectos.
-O presidente do Sindicato dos Logistas está quase desacreditando em negociações institucionais, pura e simplesmente. Para Adival Rossato é preciso uma ação de impacto. Sugere bloquear a ponte, criar o caos e chamar a imprensa. Duvida que o governador Tarso Genro não mande resolver o impasse.
-Tal ação não se constituiria em novidade. Algo parecido aconteceu nos anos 80, durante o primeiro mandato do prefeito Francisco de Medeiros. A motivação era exatamente a mesma. Falta de segurança. Vitor Rhade, presidente da Associação Comercial na época, foi um dos líderes do movimento popular que interditou boa parte da Avenida Flores da Cunha. O governador Pedro Simon determinou medidas urgentes para solucionar o problema. Às vezes é preciso o grito popular ecoar alto. E o Palácio Piratini nem fica tão distante...
.-Outra recorrência: as queixas do prefeito Vicente Pires em relação às desatenções por parte do governo do Estado para com uma das maiores economias do Rio Grande do Sul
.-Vicente chora e range dentes. E os bandidos continuam agindo além das madrugadas. Lesando quem paga impostos e pouco vê retornar em benefícios, principalmente quando mais precisa do efeito bumerangue.
-Mas, a pérola saiu da boca de um oficial da Brigada, cujo nome está no corpo das matérias veiculadas pela Zero Hora e Diário Gaúcho. O brigadiano disse que os empresários precisavam investir mais em segurança privada. Mas, não é (também) para ter segurança pública que se paga tantos impostos?
-Daqui a pouco se cria o caldo de cultura para a contratação de jagunços e a formação de milícias "justiceiras". Na ausência do Estado é que surge tal perspectiva. Aliás, indesejável sob todos os aspectos.
-O presidente do Sindicato dos Logistas está quase desacreditando em negociações institucionais, pura e simplesmente. Para Adival Rossato é preciso uma ação de impacto. Sugere bloquear a ponte, criar o caos e chamar a imprensa. Duvida que o governador Tarso Genro não mande resolver o impasse.
-Tal ação não se constituiria em novidade. Algo parecido aconteceu nos anos 80, durante o primeiro mandato do prefeito Francisco de Medeiros. A motivação era exatamente a mesma. Falta de segurança. Vitor Rhade, presidente da Associação Comercial na época, foi um dos líderes do movimento popular que interditou boa parte da Avenida Flores da Cunha. O governador Pedro Simon determinou medidas urgentes para solucionar o problema. Às vezes é preciso o grito popular ecoar alto. E o Palácio Piratini nem fica tão distante...
A professora Sandra......Petersen postou no Facebook a in-formação de que seu marido tentará voltar ao comando da prefeitura. Val-decir Mucillo filiou-se ao Democratas, semana passada. Correligionários dele evocam boas lembranças "dantanho" e adversários o comparam a Átila, o huno. Onde o bárbaro passou nem a grama voltou. Coisas da política...
A empresária Maria Helena Teischmann recebeu cumprimentos pela passagem de seu aniversário, na quinta-feira. Ela é presidente da Associação Amigos Voluntários, braço da ONG Parceiros Voluntários, em Cachoeirinha.
A empresária Maria Helena Teischmann recebeu cumprimentos pela passagem de seu aniversário, na quinta-feira. Ela é presidente da Associação Amigos Voluntários, braço da ONG Parceiros Voluntários, em Cachoeirinha.
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