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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


Pedras no caminho



    Um dos poemas mais conhecidos de Carlos Drummond de Andrade começa dizendo que: “No meio do caminho tinha uma pedra. Tinha uma pedra uma no meio do caminho. (...)”. 
     Pedras no caminho, de pronto, nos remetem à ideia de obstáculo, dificuldade no ir e vir e coisa e tal. Poderia me estender no raciocínio, mas substituo palavras por imagens. 
    Aliás, o filósofo chinês Confúcio teria afirmado que uma imagem vale mais do que mil palavras, tamanha a sua eloquência. Pois, em plena região central de Cachoeirinha existe uma passagem que deveria facilitar a vida de pedestres e cadeirantes, ligando os dois lados da principal avenida do município, geograficamente situada bem na frente da parada 50, onde existem duas agências bancárias e centro comercial imponente com várias clínicas médicas e dezenas de outras empresas prestadoras de serviços. 
   São milhares de transeuntes que se deslocam nestas imediações diariamente. Na referida passagem com pedras no caminho, não raro, acontecem acidentes que poderiam ser evitados com a ação da prefeitura reconstruindo aquele espaço “mui pequenito”. 
   Caramba, qual a dificuldade para resolver uma demanda tão diminuta e que vai melhorar a mobilidade e a segurança de tantos? O lema da administração do prefeito Miki Breier (PSB) é “governar para as pessoas”. Estão: eis uma “obrinha” para melhorar o dia a dia das pessoas.


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