Um dos poemas mais conhecidos de Carlos Drummond de Andrade
começa dizendo que: “No meio do caminho tinha uma pedra. Tinha uma pedra uma no
meio do caminho. (...)”.
Pedras no caminho, de pronto, nos remetem à ideia de
obstáculo, dificuldade no ir e vir e coisa e tal. Poderia me estender no
raciocínio, mas substituo palavras por imagens.
Aliás, o filósofo chinês Confúcio
teria afirmado que uma imagem vale mais do que mil palavras, tamanha a sua eloquência.
Pois, em plena região central de Cachoeirinha existe uma passagem que deveria
facilitar a vida de pedestres e cadeirantes, ligando os dois lados da principal
avenida do município, geograficamente situada bem na frente da parada 50, onde
existem duas agências bancárias e centro comercial imponente com várias
clínicas médicas e dezenas de outras empresas prestadoras de serviços.
São
milhares de transeuntes que se deslocam nestas imediações diariamente. Na
referida passagem com pedras no caminho, não raro, acontecem acidentes que
poderiam ser evitados com a ação da prefeitura reconstruindo aquele espaço “mui
pequenito”.
Caramba, qual a dificuldade para resolver uma demanda tão diminuta
e que vai melhorar a mobilidade e a segurança de tantos? O lema da administração
do prefeito Miki Breier (PSB) é “governar para as pessoas”. Estão: eis uma
“obrinha” para melhorar o dia a dia das pessoas.
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