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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


Fôlego...



   Quando o prefeito Miki Breier (PSB) mandou para a Câmara de Vereadores um pacote de Projetos de Leis cortando vantagens do funcionalismo, tendo como justificativa o equilíbrio das contas públicas, e os vereadores em sua maioria aprovaram, o Sindicato dos Municipários de Cachoeirinha iniciou um processo de paralisação para tentar revogar as medidas. 
   Sem muita tradição em paralisações e enfrentamentos mais robustos com o Poder Executivo, o indicativo era de que a greve tivesse vida curta e as adesões fossem restritas. Passados algumas semanas o que se constata é justamente o contrário. 
    O movimento paredista ganhou fôlego e já cruzou para o lado de lá da ponte. Na quinta-feira, por exemplo, centenas de manifestantes lotaram o Teatro Dante Barone na Assembleia Legislativa, onde aconteceu uma Audiência Pública, proposta pelo deputado Pedro Ruas (PSOL), para discutir os caminhos de um possível processo de resolução do problema. 
   O desgaste tem sido enorme e as feridas abertas, sem a menor dúvida, levarão tempo por demais longo para cicatrizarem. A torcida no conjunto da sociedade é que o impasse termine o quanto antes e os serviços públicos possam voltar à normalidade. Afinal, não admissível que milhares de cachoeirinhenses fiquem no “prejuízo” em razão da celeuma antagônica restrita aos municipários e os poderes Executivo e Legislativo. Isso precisa ter fim.


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