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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


Direto ao ponto



    Quem leu com a devida atenção o artigo do prefeito de Cachoeirinha publicado na edição de sexta-feira do Jornal do Comércio não tem mais dúvida alguma a respeito das razões politicas e administrativas que levaram Miki Breier (PSB) a propor Projetos de Leis que foram aprovados pela Câmara de Vereadores retirando alguns benefícios do funcionalismo municipal como forma de “contribuir” para o ajuste das contas públicas. 
   Segundo o chefe do Poder Executivo, esta é uma das saídas encontradas para poder “fazer caixa” e atendar às demandas de todos os cachoeirinhenses. No artigo para o jornal da Capital dos Gaúchos o professor Breier expressa sua linha filosófica sobre o papel do Poder Público e a escolha da estratégia política que começou a adotar para governar em função do chamado “conjunto da sociedade”. No entendimento do ex-deputado não faria o menor sentido ele ter renunciado a um terceiro mandato da Assembleia Legislativa para sentar na cadeira de prefeito e continuar sendo o “mais do mesmo”, quando o município clama por qualidade nos serviços públicos. 
    Neste momento é grande o “choro e o ranger de dentes” daqueles que foram surpreendidos (os ingênuos de sempre) e atingidos com as medidas do alcaide. É bom lembrar que pela primeira vez na história do município não existem bancadas de oposição no parlamento da cidade. Todos os vereadores pertencem à base governista. 
    Ora, se as oposições e as demais “forças sociais” não conseguiram eleger ninguém para fazer o contra ponto da ordem estabelecida (e neste rol se inclui o Sindicato dos Municipários) agora resta mesmo “ranger dentes” e lamentar no velório de Inês, que é morta. Aliás, excelente oportunidade para também aprender lições capitais com a pedagogia da história.


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