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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


A hora é agora



    Prefeitos e vereadores são os políticos mais próximos do povo. Eles podem ser localizados diretamente nas prefeituras e nos parlamentos municipais. E, inclusive, em suas residências, nas ruas e locais de circulação por onde cotidianamente também transitam os munícipes. Podem ser exaltados por seus feitos ou cobrados por promessas não cumpridas, no melhor estilo “cara a cara”. Eles são a representação mais direta dos variados segmentos da sociedade. Razão pela qual precisam ser escolhidos “a dedo” para que não haja o chamado “arrependimento” dos dias seguintes. 
    No domingo vindouro os eleitores de Cachoeirinha, por exemplo, irão às urnas para expressar de forma democrática e patente a decisão de quem desejam ver instalados na Câmara de Vereadores e no comando da prefeitura, pelo tempo de quatro anos. 
    A hora é agora, porque depois “Inês é morta”, como afirma o dito popular. Mais do que votar em amigos ou em troca de algum “favorzinho pessoal”, é preciso analisar as condições genuinamente políticas de cada candidato: suas potencialidades e compromissos reais com o papel que pretendem exercer na função pública, que é mais elevada forma de prestação de serviços a outrem.         Eleição para vereador e prefeito não é gincana onde, meramente,alguns ganham e outros perdem. A eleição para a escolha dos melhores representantes deverá resultar em ganho para todos. A consciência crítica, este instrumento a serviço da racionalidade e desejável que cada eleitor possua em atividade plena, deverá ser o balizador da escolha para diminuir sensivelmente as chances de erro. Depois do voto o eleito fica de posse de uma espécie de cheque em branco para o uso que lhe convir. 
    Ora, então não dá para entregar cheque em branco para pilantra, vigarista, cretino ou seja lá o adjetivo que melhor qualifique o desqualificado. Cheque em branco é para quem tem honra e caráter ilibado. Na política tem um montão de desqualificados, prontos para iludir desavisados. Ou cúmplices. Mas também tem aqueles que possuem caráter e honra. Estes, precisamente, são os indispensáveis para o exercício da atividade pública. 
   É nesta espécie que o eleitor precisa apostar e fiscalizar para melhorar a qualidade de vida da coletividade. A hora, pois, é agora. Depois, se escolhe for equivocada, restará somente o “mi-mi-mi”.

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