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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


Drama dos nanicos


    A conquista da prefeitura de Cachoeirinha é uma das razões que movimentam as direções partidárias em função de alianças políticas, raramente programáticas e rotineiramente pragmáticas. Mas também a formação de bancadas na Câmara de Vereadores é fundamental para governar e fazer oposição. Partido sem espaços institucionais nos parelhos de Estado ficam com menos “poder de fogo”, por assim dizer. 
     Nas complexas articulações políticas estão presentes as estratégias de composições das chapas proporcionais, onde as alianças entre os partidos também possibilitam unidades para concorrer às vagas legislativas. Vereadores com densidade eleitoral e solitários em seus partidos têm maior dificuldade em encontrar abrigo em legendas que apresentam nomes para a disputa com potencial mediano de votos. Doeclécio Melo (Solidariedade), Nelson Marini (PTB) e Xavier (PT) são exemplos de tal situação. Correm o sério risco de fazer, cada qual, votação expressiva e ficar fora do jogo em razão do cociente eleitoral. Aliás, esta experiência amarga já foi vivida por Deoclécio Melo quando concorreu pelo PDT, no passado, e não conseguiu exercer se eleger, mesmo tendo sido o candidato mais votado entre todos os partidos.


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