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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


Vergonha alheia


    Que papelão desempenhou o deputado Pompeo de Mattos (PDT/RS)! Ao se abster de votar provou definitivamente que não passa de um bravateiro caricato. Imagino que os tradicionalistas devam solicitar que doravante ele se dispa da indumentária que os gaúchos preservam como símbolo de honradez. Esse é merecedor da chamada “vergonha alheia”.








Patéticos


    Jair Bolsonaro, reacionário de primeira fileira, foi patético no ato de votar ao lembrar o torturador símbolo do regime militar, coronel Brilhante Ustra. Ao cuspir em direção a Bolsonaro o deputado Jean Wyllys se nivelou ao alvo. Lamentável.









Tempos difíceis...


    A eventual ascensão de Michel Temer ao mais alto posto do poder executivo da República não significa, como pensam os desavisados, que as reivindicações das multidões que foram às ruas clamar por mudanças aconteçam do “dia para a noite”. Se é que acontecerão na medida dos anseios dos reivindicantes.              Mudanças estruturais custam caro e provocam reações de contrariedade. E, convenhamos, reforminhas envernizadas de nada resultarão no longo prazo e redundarão em frustração das expectativas médias. 
   O que, de fato, pode garantir avanços consequentes é a mobilização e a constante vigilância popular. Sem estes elementos propulsores tudo o mais não passará de jogo de cena conveniente àqueles sempre dispostos a jogar para a “galera”. Portanto, tomara que o gosto por sair às ruas para reivindicar tenha chegado para ficar na sociedade brasileira.



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