No domingo, 10, o Partido Socialista Brasileiro referendou o
nome do deputado estadual e secretário do Trabalho e Desenvolvimento do RS para
disputar a prefeitura de Cachoeirinha nas eleições de outubro. Somente os
desavisados acreditavam que o professor Miki Breier fosse às urnas disputar a
indicação na chapa majoritária com o vereador João Tardeti, que se recolheu em
copas aos 45 minutos do primeiro tempo.
Claro, claríssimo que a promessa de
parir uma montanha resultou no nascimento de um ratinho morto. Outro resultado
para o placar dos menos avisados. Quem sabe “por quem os sinos dobram” conclui
de pronto que Tardeti deve ter reivindicado formas de espaços em eventual
administração do professor Breier. Eles negarão o pacto de bastidores,
articulado pelo prefeito Vicente Pires na noite de sexta-feira.
Bueno! Quem
viver verá, embora Breier afirme que deseja ser prefeito para inovar na forma
de administrar, onde a base da governança se alicerce nos seguintes pilares:
gestão, transparência e participação popular. Como está encerrado o ciclo das
reeleições, o professor precisará contar com a cooperação dos céus para operar o
milagre de atender a fome de cargos da mesma aliança política que tem
sustentado as gestões do PSB neste lado de cá da ponte ao longo dos últimos 16
anos.
Noves fora, outro “tendão de Aquiles” é a “obesa” máquina administrativa
municipal, que não permite a devolução de serviços públicos de qualidade para
os cachoeirinhenses. O deputado Miki
Breier afirma que não está disposto a ser prefeito para fazer o “mais do
mesmo”. Quer ser diferente no conteúdo e na forma. A conferir...
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