O dito popular afirma que na vida é fundamental prestar a
atenção quando o cavalo passa encilhado e à montaria. Para se acomodar com
segurança no lombo do pingo é imprescindível não errar o pé no estribo. Caso
contrário pode provocar o animal a sair em tropel incontrolável. Pois, com a
chagada da vereadora Rosane Lipert ao PC do B, que irá se incorporar ao esforço
de seu colega Irani Teixeira, a tendência é que o vereador Antônio Teixeira (Rede
Sustentabilidade) ganhe mais um reforço de peso para a formação de uma frente
partidária consistente para disputar a prefeitura de Cachoeirinha nas eleições
de outubro.
Como o Partido dos Trabalhadores vem enfrentando enorme desgaste
popular por conta da situação nacional, e que tende a se agravar com qualquer
resultado no processo de impedimento (ou não) da presidente Dilma Rousseff, a
racionalidade indica o quanto a conveniência estratégica aponta para a
construção do nome de Antônio de Teixeira como candidato a prefeito, em
companhia da professora Aline Cruz.
Neste momento conjuntural o partido de
Marina Silva é o que se pode qualificar como mais “palatável”. Não é necessário
ser especialista para compreender a “genética” dos movimentos nas ruas. E aqui
me refiro “ao verde e amarelo”, pois o “vermelho” tem outro DNA. Bueno! Tomara
que a “fogueira das vaidades” não produza chamas suficientes para reduzir a
cinzas a possibilidade de algum projeto político poder exercer com a mínima dignidade
o direito ao contraditório no processo eleitoral municipal que se avizinha.
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