Que a companheira partidária Dilma Rousseff tenha saído de
Brasília no sábado para visitar Lula da Silva em São Paulo, depois de sua
condução coercitiva pela Polícia Federal para depor na sexta-feira, em mais uma
fase da Operação Lava-Jato, nada a reparar. Afinal, parceiros políticos
precisam demonstrar solidariedade na hora do revés.
O que causa espécie é que
La Rousseff, no comando da presidência da República, não teve a mesma atitude célere
no movimento pessoal em direção do município de Mariana (MG), atingido pelo
criminoso desastre ambiental causado pela mineradora Samarco, faz pouco. Lá -
sim! - restaram vítimas fatais, luto e prejuízos incalculáveis.
Pesos e medidas
diferentes patrocinadas pela figura de maior representação política e
administrativa do País ensejam reflexão aprofundada de parte conjunto da
sociedade.
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