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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


Hora das ruas


    Muito dos acontecimentos políticos futuros poderão depender do tamanho das manifestações que deverão ganhar as ruas no próximo domingo. Combustível para que multidões se manifestem sobra para quem deseja mudar ou manter o chamado “status quo”. 
     Chegamos ao epicentro da encruzilhada e precisamos avançar para sair das crises política e econômica. Fora disso restará o precipício, d’onde quanto maior a queda tanto maior será o esforço para regressar à zona de conforto social. A classe política está aturdida. O Congresso Nacional tem o dever de apontar solução para crise política que paralisa as ações administrativas do Poder Executivo. Esse processo tem que se reverter com a máxima urgência. Razão pela qual a representação institucional da sociedade precisa saber interpretar com racionalidade e objetividade o eco das ruas nos brados do dia 13. Manifestações contrárias ou favoráveis são instrumentos basilares do Estado Democrático de Direito. 
     Condenáveis serão eventuais confrontos passionais, de parte a parte. Razão pela qual as lideranças e as forças de segurança pública devem agir para evitar que paixões exacerbadas se sobreponham ao bom senso. Afinal, somos todos Brasil.


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