A vereadora Rosane Lipert vive dias de esfinge, depois de
ter deixado o Partido dos Trabalhadores sem representação no parlamento
municipal. Tem até o início de abril para tomar rumo e se reorganizar para
tentar a reeleição nas eleições de outubro. Tipo moça a disposição do
matrimônio, foi cortejada por todos os partidos. Lançou para os pretendentes
olhares lânguidos e se fechou em copas.
Palpiteiros apostam fichas que a
vereadora estenderá os braços para se “enlaçar” com o governo do prefeito
Vicente Pires (PSB). Também tem quem aposte alto que Rosane siga no campo das
oposições, o que vale dizer Rede Sustentabilidade ou PC do B.
Decisão difícil,
convenhamos. Nas profundezas do mar sem fim a possibilidade de se jogar ao abraço
de afogados é encurtar caminho para a morte. A conferir...
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