Quem observa o cenário político que se esboça para as
eleições do próximo ano começa perceber o fortalecimento do nome da professora
Aline Cruz para ser colocado na mesa de negociações da cabeça de chapa do
Partido dos Trabalhadores. A histórica militância partidária lhe confere
legitimidade para pontear lugar de destaque no processo sucessório municipal. A
professora não se elegeu vereadora por falta apenas de uma centena de votos.
Foi secretária municipal da Cidadania e Assistência Social. Hoje assessora o
deputado federal Henrique Fontana. A experiência nos bastidores da política ampliou
significativamente a sua percepção conjuntural para além dos limites da esfera
“paroquiana” e resulta em capital precioso para formar conceitos e propor conteúdos
que se tornarão aliados fundamentais em eventual oportunidade de gestão da máquina
pública neste lado de cá ponte.
Sem se deixar picar pela chamada “mosca azul”
da vaidade, Aline também é observadora arguta do momento político local e não
deixará de envidar esforços no sentido de criar as mais amplas condições para a
unidade das oposições. Aliás, com unidade as oposições terão menor dificuldade
para se contrapor à logística da candidatura situacionista. Fora desta
perspectiva é entregar de bandeja mais um mandato pra o PSB e seus aliados.
Simples assim.
Fica aqui o meu registro que se a oposição não se unir e cada um lançar o seu prefeito e é isto que as pombas querem, novamente iremos entregar de bandeja a prefeitura para eles, seja quem for o candidato que eles puserem, pois o que eles mais querem é dividir o bolo. Quanto mais unidos ficarmos mais Cachoeirinha sairá ganhando.
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