*No sábado o Partido Socialista
Brasileiro em Cachoeirinha realizou encontro de lideranças de na Câmara de
Vereadores. Movimento clássico de quem se prepara para tentar continuar o
projeto de poder que está no comando da prefeitura há 15 anos.
*Na sexta-feira a direção do PSB recebeu mais uma pesquisa
de opinião onde foram tabulados os dados que interessam ao partido a respeito
de quem “está bem na foto” para concorrer nas eleições do próximo ano. Tanto
eventuais candidaturas proporcionais quanto majoritárias.
*Ora, quem não ficaria curioso para saber as zonas de
conforto e tormento para poder melhorar a estratégia em busca do voto dos
eleitores? Todos os candidatos desejam saber onde melhor transitam. Para ter
acesso a esses dados aferidos de forma científica é preciso dispor de recursos
financeiros. No caso dos “socialistas” basta que a direção do partido
disponibilize as planilhas “intramuros”, por assim dizer.
*Dinheiro grosso para fazer campanha ajuda, mas não decide.
Os exemplos de campanhas milionárias que não lograram êxito não são raros.
Claro que dispor de recursos financeiros para construir uma boa logística de
campanha é uma “mão na roda”. Mas não é tudo.
*Neste lado de cá da ponte o candidato do governo municipal vai
arrancar como o franco favorito, apesar de a administração do prefeito Vicente
Pires (PSB) enfrentar críticas pelas promessas de campanha que não conseguiu
cumprir até esta “antevéspera” do próprio apagar das luzes.
*Diante do cenário que se avizinha rapidamente, o desafio
das oposições é um só: superar conflitos menores e convergir para a unidade do
principal propósito, que é o de somar esforços para disputar com o mínimo de
condições objetivas as eleições de 2016.
*Sem unidade e capacidade de mobilização do conjunto da
sociedade estarão as oposições cumprindo apenas tarefas de calendário
eleitoral. E deixando o projeto de poder situacionista com todas as
possibilidades de vingar por mais tempo. Simples assim.
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