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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


Política e afins


    *Até o final deste ano o cenário político em Cachoeirinha vai andar no compasso de movimentos de ajuste em perspectiva das alianças para as eleições de 2016. Do lado do governo municipal permanecerão os partidos que compõem a chamada base aliada. No campo da oposição deve entrar a Rede Sustentabilidade, que teve, faz pouco, adesão do vereador Antônio Teixeira, egresso do PSB.
    * Embora a Rede Sustentabilidade afirme não desejar ser “oposição por oposição” e nem “situação por situação”, mas “ter posição”, o partido dos “sonháticos” vai escolher lado nas eleições do próximo ano. Se não o fizer firma-se como uma espécie de ameba da política local. Ora, como Antônio Teixeira deseja concorrer a prefeito não lhe restará outro caminho a não ser buscar o campo das oposições.
    *E sua tarefa principal até o início de 2016 é fazer das tripas coração para se constituir como candidatura com estatura política viável para poder atrair partidos e parcelas da sociedade cachoeirinhense em discordância com a possibilidade de continuidade do projeto de poder que está à frente do comando do governo municipal há mais de uma década e meia.
    *Como a Rede Sustentabilidade participa da sustentação política do governador José Ivo Sartoti (PMDB) e não está em sintonia com Dilma Rousseff (PT) em Brasília será muito complicado sentar à mesa com o PT, PC do B e P-Sol, neste lado de cá da ponte.
    *Este cenário hipotético - por certo -tranquiliza a candidatura situacionista que, além de contar com a máquina do governo municipal para azeitar a campanha, dispõe de nomes de envergadura para enfrentar o pleito, como os deputados MikiBreier (Estadual) e José Stédile (Federal).
    *MikiBreier tem carreira política ascendente. Mesma situação de José Stédile. Portanto, dois “pesos-pesados” para fazer frente a uma eventual candidatura oposicionista, que espera mobilizar os insatisfeitos com a inoperância do governo do prefeito Vicente Pires (PSB).
    *A eleição majoritária do ano vindouro será uma excelente oportunidade para que os candidatos apresentem soluções factíveis para os problemas do município. Não é mais possível que um candidato a prefeito se eleja na base do populismo.
    *Vivemos tempos outros, onde a foco na gestão deve ser assumido como eixo central de quem deseja, de fato, governar implementando políticas públicas minimamente eficientes. Com o fim da reeleição o mandatário precisa iniciar o governo com “sangue nos olhos”, por assim dizer. Tem que fazer acontecer desde o primeiro dia. Faz história ou mergulhará no pântano da mesmice.



2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    1. Bem dissestes um século e meio e nada melhorou com o PSB esta mais do que na hora de dar uma virada, mas o povo de Cachoeirinha tem que abrir os olhos e fechar as mãos pois a compra de votos será maior que a boca de urna.
      É a hora da mudança, basta de mesmices.

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