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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


Política e afins


    *Nas redes sociais já transitam os candidatos às cinco vagas de Conselheiro Tutelar em Cachoeirinha, na eleição que ocorrerá dia 04 de outubro. Os candidatos passaram por provas específicas e tiveram currículos examinados com rigor pela Comissão Eleitoral.
    *A rigor, todos têm o desejo de servir a comunidade realizando trabalhos de proteção e inclusão das crianças e adolescentes em situações de vulnerabilidade. Excelente oportunidade para que a comunidade cachoeirinhense possa avaliar o conjunto dos candidatos e escolher os cinco mais capacitados, em tese.
    *Que ninguém se iluda quanto a isenção partidária dos concorrentes ao Conselho Tutelar. Qualquer um dos cinco eleitos no pleito de outubro terá ligação com algum partido político. Sem a colaboração dessas “máquinas” de campanha ninguém se elege para um cargo de tal representação. Dessa regra do jogo quem fugir nem arranca.
    *Ora, pertencer a partido político não diminui ninguém. Pelo contrário, em tese militar na política partidária deveria fazer bem aos cidadãos e ao conjunto da sociedade, por conseguinte. O que deve ser evitado é o aparelhamento de funções públicas em benefício de partidos.
    *Pelo que, o observador medianamente atento vai perceber que os candidatos a Conselheiros Tutelares terão a companhia de partidos e políticos com mandato, ou aspirantes a tal, circulando e cabalando votos de mãos dadas, pelos quatro cantos deste lado de cá da ponte.
    *O “movimento” também servirá para conferir, na apuração dos votos, qual partido ou político com ou sem mandato terá condições competitivas nas eleições municipais de 2016. De certa forma, esse pleito de outubro joga alguma luz na corrida eleitoral do próximo ano, especialmente para aqueles que estão de olho em uma vaga para Câmara de Vereadores.
    *Uma eleição é uma eleição e a outra eleição será outra eleição. Ambas têm características diferentes e motivações distintas. Os interesses subjacentes a uma disputa legislativa local são variados e estão mais diretamente ligados à vida de todos os cidadãos de forma mais abrangente.
    *Bueno! Seja como for, é importante que a cidadania se faça presente na eleição da nova composição do Conselho Tutelar. Mas, não basta votar e eleger os Conselheiros. É preciso mais do que isso, simplesmente. Promover o bem estar de crianças e adolescentes em situação de abandono é responsabilidade de toda a sociedade, já que ela mesma é quem produz a exclusão.

    *Lugar de criança e adolescente é na escola e na inclusão de todas as possibilidades de ter uma vida digna e feliz. Enquanto isso não for possível o nosso sono não poderá ser profundo e muito menos tranquilo. 

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