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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


Política e afins


    *Esta semana o Conselho Municipal dos Transportes deve se reunir para iniciar a discussão sobre novo aumento das passagens nas linhas urbanas de Cachoeirinha.
    *Fontes indicam que o aumento para os usuários dos ônibus pode se aproximar dos R% 4,00 reais. Vale lembrar que o último aumento elevou a passagem destes coletivos para R$ 2,95. Já os chamados “lotações”, que hoje custam R$ 4,00 reais tendem a encostar nos R$ 6,00.
    *Em comparação com o valor do transporte público de Porto Alegre, onde as distâncias são muito maiores, neste lado de cá da ponte se paga um verdadeiro absurdo.
    * A gestação deste “ovo da serpente” começa no Conselho Municipal dos Transportes, segue para a apreciação da Câmara de Vereadores e tem seu desfecho no gabinete do prefeito Vicente Pires (PSB), que tem a prerrogativa de vetar ou sancionar o pleito da empresa Stadtbus.
    *Como o chefe do Poder Executivo tem ascendência direta sobre sua base de sustentação parlamentar na Câmara de Vereadores vai passar o aumento de passagem que Vicente entender ser o mais conveniente.
    *Para os vereadores de oposição só resta protestar e votar contra o eventual aumento. Irani Teixeira (PC do B) e Rosane Lipert (PT) têm testemunhado posições questionadoras dos atos do governo municipal por parte de seu colega Antônio Teixeira (PSB).
    *Ora, em tempo de ajuste fiscal patrocinado pelo governo federal, onde “pesos e medidas” sempre causam maior estrago no bolso dos mais pobres, a discussão sobre aumento de passagens no transporte público de massas mais parece provocação.
    *Empresários e governantes que trazem temas de aumento de tarifas públicas para a “ordem do dia” deveriam evocar memórias sobre os movimentos de milhões que foram às ruas em junho de 2013. E tudo começou por causa de meros R$ 0,20 centavos.



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