Metamorfose
Rodrigo Alves é que se pode chamar de “ativista”
nas redes sociais. O moço, que é acadêmico de jornalismo e trabalha com
comunicação, não tem travas nos dedos. Opina sobre os mais variados temas. Adora
dar “pitacos”. E não está nem aí para os que dele discordem.
Alves - é fato - tem
predileção pela polêmica. Não entro no mérito de suas razões ou da ausência
delas em várias oportunidades. O enfoque agora é outro. Nesta Páscoa o rapaz
“incorporou” o coelhinho. A rigor, deu vida para um coelhão bonachão. E saiu,
capitaneado por Beatriz Andrade, a distribuir chocolates e afetos nas
comunidades carentes de Cachoeirinha. Levou alegria e ternura, para crianças e
adultos.
Foram dias de peregrinação e emoções. Para quem entregou e recebeu.
Por certo, ninguém sai o mesmo de vivências desta natureza. Constatação: Rodrigo Alves, na pele de coelho, abriu o
coração. Vai ser difícil, doravante,
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