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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


Metamorfose

    Rodrigo Alves é que se pode chamar de “ativista” nas redes sociais. O moço, que é acadêmico de jornalismo e trabalha com comunicação, não tem travas nos dedos. Opina sobre os mais variados temas. Adora dar “pitacos”. E não está nem aí para os que dele discordem. 
    Alves - é fato - tem predileção pela polêmica. Não entro no mérito de suas razões ou da ausência delas em várias oportunidades. O enfoque agora é outro.     Nesta Páscoa o rapaz “incorporou” o coelhinho. A rigor, deu vida para um coelhão bonachão. E saiu, capitaneado por Beatriz Andrade, a distribuir chocolates e afetos nas comunidades carentes de Cachoeirinha. Levou alegria e ternura, para crianças e adultos. 
    Foram dias de peregrinação e emoções. Para quem entregou e recebeu. Por certo, ninguém sai o mesmo de vivências desta natureza. Constatação: Rodrigo Alves, na pele de coelho, abriu o coração. Vai ser difícil, doravante, 

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