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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


Política e afins

    *Caso o Congresso Nacional não prorrogue os mandatos de prefeitos e vereadores com o propósito de unificar as eleições no país, para acabar com os pleitos eleitorais a cada dois anos, em 2016 teremos - então - eleições para a escolha do prefeito, vice-prefeito e vereadores.
    *Em Cachoeirinha a discussão começa a ganhar as ruas. Partidos e suas principais lideranças projetam cenários possíveis para a disputa eleitoral. Movimentos de eventuais candidatos são percebidos “aqui e ali”.
    *A oposição, hoje sem maior expressão, vai se articular como for possível para enfrentar a máquina do governo “socialista”, que já foi petista e sabe-se lá por onde, ainda, poderão transitar alguns de seus expoentes. Como bem poderia dizer o índio Mingo, personagem de apoio do seriado Daniel Boone:  
    *Os vereadores do PSB estão filiando a rodo para que cada qual possa tentar bancar o seu nome na convenção partidária que determinará “quem será quem”, por assim dizer. Por óbvio, cada um deles acha que é chegada a sua vez de comandar os rumos administrativos de um dos municípios mais ricos do Rio Grande do Sul. E também com Índices de Desenvolvimento Humano que deixam a desejar em vários segmentos da amostragem.
    *Na “moita” está o deputado estadual Miki Breier, muito a vontade e surfando na onda crescente de uma carreira de sucesso eleitoral. Depois de ter sido vereador, secretário e vice-prefeito em Gravataí, o professor continuou a ascensão política em Cachoeirinha, sua terra natal.
    *Foi secretário municipal da Educação e concorreu a deputado estadual, cravando três mandatos consecutivos na Assembleia Legislativa. Agora é o secretário de Estado que cuida das ações sociais do governo de José Ivo Sartori (PMDB). Sem dúvida a trajetória de Miki se constitui em “case” de sucesso.
    *O deputado federal José Stédile, que foi prefeito de Cachoeirinha por dois mandatos, e conseguiu se reeleger para mais período no Congresso Nacional, em Brasília, dá sinais de descontentamento com os rumos do PSB no RS. Não falta quem aposte em sua migração para o PDT. Os movimentos de rearticulação do partido neste lado de cá do Rio Gravataí deixam a impressão de que existe a digital do dedão de Stédile na cena dos acontecimentos. A conferir.

    *No jogo de interesses de quem faz da política um meio para “alpinismos” pessoais em detrimento dos reais interesses da coletividade o que parece impossível pode se tornar crível. A frase atribuída Magalhães Pinto, banqueiro e senador da República durante o regime militar, é sempre atual: “Política é como nuvem. Você olha e está de jeito. Olha de novo e já mudou”. 

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