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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


Que venha domingo



  Já está uma chatice este segundo turno das eleições. No lugar da apresentação de propostas concretas sobre como superar obstáculos para o desenvolvimento e o crescimento sustentável o que se ouve e vê são acusações. Um tentando colocar “rabo” no outro. Claro que campanhas acirradas, como as de segundo turno, também precisam deste “combustível” para incendiar corações e mentes. Mas, o fundamental está sendo tangenciado: como os vencedores farão para resolver problemas históricos de segurança, saúde, educação, mobilidade urbana, emprego e renda? De onde sairão os recursos para a construção do tal “estado de bem estar social”? 
  Ora, é de concordância plena que a corrupção precisa ser combatida sem um minuto de trégua. E não existe outro caminho que não seja o da transparência na política para que a sociedade possa acompanhar e contribuir com a fiscalização e controle. 
  Não adianta o eleitor eleger o seu candidato e dar as costas para a política. É preciso marcar de cima, com acompanhamento de suas ações e muita fiscalização. Hoje estão abertos diversos canais de comunicação, onde as redes sociais se constituem em exemplos eloquentes e diretos, contribuem ampliar para a presença da cidadania nos debates dos temas que interessam ao conjunto da sociedade. Só não participa o desinteressado, que acaba sendo linha auxiliar, por sua omissão, do canalha de plantão; sempre pronto para se locupletar com o que deveria ser usufruído pelo conjunto da sociedade. 
  Bueno! Que venha domingo para que as “urnas” revelem os nomes dos governantes que terão a responsabilidade pela implantação de políticas públicas voltadas para os reais interesses da nação. Mas a eleição é apenas o começo.

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