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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


 Política e afins


   *Faltando menos de uma semana para a realização das eleições – quase – gerais os próximos dias serão de intensa movimentação de candidatos e apoiadores, nesta festa da democracia. Renovação nas Assembleias Legislativas, Câmara dos Deputados, Senado Federal e presidência da República.
   *Oportunidade ímpar para o eleitor “passar o Brasil a limpo”. Se não existem candidatos ideias também é verdade que não faltam aqueles que se aproximam, na média, das expectativas de atender minimante aos anseios da sociedade, tão abrangentemente explicitados nas manifestações de ruas no ano passado.
   *Quem assistiu, até aqui, os debates pelo rádio e televisão percebe, por certo, que os presidenciáveis estão sabendo que as mudanças terão que acontecer, já a partir dos primeiros atos de governo, em janeiro de 2015.
   *A rigor, os três candidatos com chances de ir para um eventual segundo turno possuem biografias comprometidas com avanços sociais e com o estado democrático de direito. Nenhum deles pertence ao rol dos reacionários. Cada qual, dos competitivos, especialmente, tem compromisso histórico com o progresso e o desenvolvimento do País.
   *A eleição presidencial do próximo domingo acumula ingredientes suficientes para ser a mais disputada das últimas décadas. E terá as atenções do mundo, pois o Brasil possui relevante importância estratégica no contexto global.
   *Partidos e candidatos jogarão todas as fichas nas mídias de rádio, televisão e internet, a novidade em comunicação no pleito que se avizinha.
   *Estes últimos dias serão de muitos contatos pelas redes sociais entre internautas militantes. Razão pela qual é fundamental ter filtro no momento de ler e ouvir o que chega pela rede mundial de computadores e congêneres.
   *Bueno! O fundamental é que cada eleitor consulte a consciência e vá para a cabine de votação exercer o seu direito de escolher a candidatura que julgar mais preparada para representá-lo.
   *Alguns historiadores e sociólogos afirmam que o eleitor sempre faz a melhor escolha, ao menos na visão contextual do processo. Torçamos, pois, para que a tese tenha razoabilidade.


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