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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


 Política e afins


    *Na semana que vem é que começa - para valer - a campanha eleitoral. A propaganda em rádio e televisão dá um “gás” no pleito. Ruas, ruelas e becos nos quatro pontos cardeais do País serão visitados por candidatos de todos os partidos habilitados pela Justiça Eleitoral.
     *Imantados de simpatia sazonal, os políticos postulantes a cargos legislativos e executivos estarão a fazer promessas críveis e outras tantas que jamais serão cumpridas.  Cenas que se repetem em todas as eleições e que tendem a ser longevas. Tal, até que os eleitores despertem para uma maior qualificação do voto.
     *O que alguns ainda ignoram é que o resultado das urnas é a mais pura expressão do grau de consciência política da sociedade. A eleição de políticos desqualificados, pilantras e safados revela a escolha equivocada de eleitores desatentos ou igualmente situados no mesmo patamar “moral” dos eleitos. Tipo efeito de quem deu causa.
    *Claro, claríssimo - que existe gente correta na atividade política. E são estes – precisamente - aqueles que fazem a diferença. Sem a correção de alguns homens públicos, que podem ser identificados em todos os lugares, a festança das “aves de rapina da política” seria - ainda - muito maior.
    *Em verdade, enquanto não houver educação básica de qualidade o resultado da capacidade intelectual do conjunto da sociedade continuará pífio. E daí resultará também a formação de uma classe política deformada, sob o ponto de vista da produção de resultados que façam avançar o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
    *Aliás, neste aspecto, os dados revelados recentemente pelas Nações Unidas nos colocam em posição vergonhosa. E não apenas em relação a Europa e América do Norte. Estamos abaixo de muitos países latino-americanos. Uma vergonha para um gigante com potencial econômico vigoroso e posição geopolítica invejável.
    *Bueno! Até outubro teremos a oportunidade de ouvir, refletir e emitir opiniões que podem influenciar, de alguma forma, o resultado das eleições. Sem a ilusão de que este caminho, apenas, nos conduzirá para alguma espécie de “paraíso”. “No! No lo creo”.

    *Os presidenciáveis com reais chances de vitória se ressumem a dois, segundo apontam pesquisas de opinião pública. Razão suficiente para pouquíssimas ilusões. Nos estados o quadro não é muito diferente no tangente aos futuros governadores. Difere um pouco mais para as funções legislativas. O leque é amplo e oferece opções mais alvissareiras. Quiçá...

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