Entre fios
Beatriz Andrade tem feito uma verdadeira “cruzada
tricotista”, como bem poderia dizer Odorico Paraguaçu, aquele personagem da
peça e da novela O Bem Amado, de Dias Gomes. Não raro, a moçoila é vista
carregando fios, agulhas e muita disposição para tecer. Claro, este trabalho
tem resultado em centenas de peças que são doadas em comunidades carentes. Não
é por outra razão que muitas “tricoteiras” se associaram à ideia de ação
coletiva, coordenada por Bia, no Projeto Luz! Até os lobinhos do Grupo Guajará-mirim
mostrou interesse pela arte de produzir vestuário com fios de lã. Romper
paradigmas também é uma atitude que também merece aplausos.
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