Política e afins
*Fim de Copa do Mundo “in Terra Brazilis”. Depois do choro e
ranger de dentes, por conta do fiasco da Seleção Brasileira, é hora de
despertar para o outro certame: o das eleições de outubro. Estas - sim - terão
impacto direto no cotidiano da Nação.
*Entrarão em campo jogadores experientes e também muitos
“pernas de pau”. Desta feita a escalação já não terá Felipão como técnico. Os
eleitores, com o título em mãos, é que vão delegar mandatos e mandar outros tantos
se “arrumar na vida” de outro jeito.
*No caso específico de Cachoeirinha veremos os que passarão
a ponte em busca de votos. Com a lábia de sempre. Depois não retornam para este
lado de cá da ponte por sobre o Rio Gravataí. A não ser em “tempo de eleição”.
*Não por acaso são denominados de candidatos “Copa do
Mundo”. O pior é que tem quem neles acredite, como milhões acreditaram que o
time “fuleco” Verde e Amarelo (com o perdão do mascote da Copa pelo trocadilho)
conseguiria jogar a final do Mundial no Maracanã.
*Ora, não estou querendo afirmar que os “índios da Aldeia”
sejam melhores que os “estrangeiros”, por assim dizer. Me refiro ao compromisso
e identidade política dos candidatos com as reais demandas do município.
*Também não é pelo fato de existirem candidaturas “nativas”
que estas estejam a altura da representatividade a que se alçam. Uma coisa é
uma coisa e a outra coisa é outra coisa, como afirma o dito popular.
*Delegar a este ou àquele candidato um mandato de quatro
anos para fazer e desfazer em nosso nome apenas por ser conterrâneo é mais do
que leviandade: trata-se de irresponsabilidade cívica.
*Naturalmente, caso o candidato local preencha todos os requisitos necessários para a representação republicana de alto nível seria um
contracenso delegar a outrem esta ventura. Mas, o simples fato de pertencer ao
lugar não torna este ou aquele em opção politicamente mais correta.
*O olhar “bairrista” é forma míope de perceber o conjunto. A
visão do todo é o
De acordo, temos que votar nos mais capacitados sendo estes de Cachoeirinha ou não.
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