Templo da Justiça
Para um advogado em passagem por Brasília visitar o Supremo
Tribunal Federal, via de regra, é uma espécie de ritual. Principalmente depois
que aquela corte chegou mais perto dos brasileiros através das imagens diretas das
sessões do chamado Julgamento do Mensalão. Na semana passada quem circulou por
lá foi o advogado cachoeirinhense Adriano Luz. Ele foi à Capital Federal
impetrar ação de Habeas Corpus no Superior Tribunal de Justiça.
No silêncio do
Plenário do STF o causídico - por certo- ficou a imaginar o dia em que se
colocará à frente dos sisudos Ministros para a sustentação oral em defesa de
alguma causa.
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