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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.




        Em sua página no Facebook o Batalhão de Polícia Militar de Cachoeirinha deu ciência à coletividade da abertura de Inquérito Policial Militar para apurar denúncia de ação truculenta envolvendo membros da corporação e um rapaz surdo e mudo, que teria sido agredido por brigadianos ao sair de um supermercado, na semana passada. A Polícia Civil já tem registro da ocorrência. Por suposto, BM e PC se empenharão para elucidar o caso, responsabilizando eventuais culpados. E assim tem que ser. Doa a quem doer. Crime cometido por agentes de Estado é ainda mais gravoso. 
        Bueno! Sobre tal o colunista Neli Gonçalves, em artigo publicado na edição desta sexta-feira no Correio de Cachoeirinha, é categórico ao afirmar que "a viatura usada estava em furto nas mãos de marginais usando a autoridade de polícia cometendo crimes". Gravíssima a afirmação veemente do articulista. Presume-se que ele tenha elementos robustos para o categórico vaticínio. Ora, não seria mais oportuno ter esperado a conclusão das investigações das duas instâncias policiais e posterior envio das conclusão ao Ministério Público e ao Poder Judiciário? Afinal, enquanto não houver condenação todos são inocentes. Este é um dos pilares basilares que sustenta o Estado Democrático de Direito.

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