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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


        



       Ontem, nesta rede e em no blog que assino, publiquei informações a respeito do constrangimento passado pelas advogadas Ester Ramos e Fabiane Magalhães ao tentar entrar com suas bolsas em duas agências bancárias, em Cachoeirinha. Ambas afirmaram que foram impedidas de tal com a argumentação de se tratar de Lei municipal.
       Com a repercussão do caso nas redes sociais a vereadora Jack Ritter se manifestou explicando que a Lei de sua autoria não obriga ninguém a deixar os pertences pessoais no guarda-volumes, instalado no interior das agências bancárias. Cada usuário, a seu livre arbítrio, pode ou não fazer uso da comodidade. A parlamentar prometeu fazer uma blitz pessoal diretamente nos bancos para verificar o cumprimento correto da Lei. Também acionou a administração municipal para que a fiscalização competente cumpra o seu dever. 
        Pois, não faltou quem perguntasse a razão de ter "me metido" na "bronca". Simples: como cidadão, dedico atenção às questões de interesse público. Ademais, as personas envolvidas no caso são merecedoras de voto de fé no que disseram. Uma e outras têm destacados papéis na sociedade cachoeirinhense. Ester Ramos, por exemplo, foi presidente da Associação Comercial e secretária municipal da Indústria e Comércio. Fabiane foi membro do Conselho de Ética da Sucessão local da Ordem dos Advogados do Brasil e integra a Associação Amigos Voluntários, que presta relevantes ações beneméritas à coletividade. E Jack Ritter também conta com o meu respeito e admiração por sua vontade política para fazer do mandato legislativo um instrumento a favor da coletividade. Além do mais, sem pejo, não tenho dúvida de que minha intervenção e posição no debate contribui para aumentar o nível de esclarecimento da questão em pauta.

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