No rastro da grande onda
No mês passado uma grande onda de protestos sacudiu o
Brasil, em direção ao que os especialistas em comportamento de massas chamam de
“despertar da consciência coletiva”. Multidões foram às ruas, de norte a sul,
exigindo serviços públicos de qualidade e ética na política. A redução no preço
das passagens foi o estopim que “incendiou” o país.
Em Cachoeirinha não foi diferente. Milhares de manifestantes se movimentaram em razão da mesma pauta, trancando a ponte que dá acesso ao município várias vezes. Um fato inédito na história nos movimentos sociais neste lado de cá do Rio Gravataí. O grito de rebeldia contra o aumento abusivo das passagens, nos ônibus e lotações, concedido pelo prefeito Vicente Pires (PSB) fez com que, na terça-feira, os protestantes chegassem à Câmara de Vereadores. A sede do Poder Legislativo foi cercada pela Brigada Militar.
De forma ordeira e democrática, um grupo de vereadores foi ouvir a reivindicação do lado de fora da casa legislativa. Diante da relutância do prefeito em determinar o rebaixamento do preço das passagens, o que se espera é que os vereadores “entrem em campo” para forçar uma decisão por parte do chefe do Poder Executivo para atender esta e as outras demandas que detonaram o processo de mobilização popular.
Em Cachoeirinha não foi diferente. Milhares de manifestantes se movimentaram em razão da mesma pauta, trancando a ponte que dá acesso ao município várias vezes. Um fato inédito na história nos movimentos sociais neste lado de cá do Rio Gravataí. O grito de rebeldia contra o aumento abusivo das passagens, nos ônibus e lotações, concedido pelo prefeito Vicente Pires (PSB) fez com que, na terça-feira, os protestantes chegassem à Câmara de Vereadores. A sede do Poder Legislativo foi cercada pela Brigada Militar.
De forma ordeira e democrática, um grupo de vereadores foi ouvir a reivindicação do lado de fora da casa legislativa. Diante da relutância do prefeito em determinar o rebaixamento do preço das passagens, o que se espera é que os vereadores “entrem em campo” para forçar uma decisão por parte do chefe do Poder Executivo para atender esta e as outras demandas que detonaram o processo de mobilização popular.
