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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.




A mensagem de Francisco

       A passagem do Papa Francisco por terras brasileiras, além reunir multidões que participaram da Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro, deixou um legado de austeridade e simplicidade, coisa incomum para lideranças mundiais desta magnitude. Francisco, por certo inspirado no Santo de Assis, o amigo dos pobres e da natureza, fez questão de abdicar das pompas e das circunstâncias, tanto o quanto pode. 
        Obviamente, há que se compreender que um líder religioso de uma igreja milenar e que acumula a condição de chefe de Estado precisa se submeter a regramentos protocolares necessários para que transite em segurança e com o mínimo de comodidade. 
        Ademais, conclamou a juventude a não se acomodar e a lutar por dignidade e pelos valores cristãos. O que vale dizer, por uma sociedade mais justa e fraterna. Ora, então há que se lutar para que os bens e serviços, especialmente os públicos, estejam em função dos reais interesses e necessidades da população, e em especial dos mais carentes. Saúde, educação, habitação, segurança e outros indispensáveis ao bem estar coletivo precisam estar na ordem do dia de quem tem o poder efetivo pela execução de políticas públicas.                 Francisco voltou a Roma e segue em seu pontificado, que promete ser um divisor de águas para o mundo católico. O que também estimula o mundo laico a fixar o olhar na postura de Francisco, e no conteúdo emblemático do seu discurso.

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