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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.



Candidatos a prefeito de Cachoeirinha estão fazendo "imersão" em dados contábeis e fiscais que possam ajudar a fazer boa performance junto aos eleitores no debate que irá ao ar pela TV-E. Dia 29, às 22h. Oportunidade valiosa para conferir o que eles têm a dizer.


Quebraram-se os pratos...
...na diretoria do Sindicato dos Lojistas de Cachoeirinha. Adival Rossato, presidente da entidade, havia se licenciado do cargo para tratar assuntos de ordem profissional. Mauro Sheffer ocupou a vaga. Mas saiu na semana passada por conta de sua militância política explicita. Rossato voltou para garantir a neutralidade da entidade. Hum! Cosi, cosi...


Jogo rápido

-Faltam exatamente dois meses para a realização das eleições de outubro quando os eleitores, de certa forma, através do voto, decidem o futuro dos municípios. Em todo o Brasil. E, por óbvio, também do lado de cá da ponte.
-Prefeitos e vereadores é que, a rigor, determinam como serão apli-cados os recursos públicos que devem, em tese, servir para melhorar a vida dos cidadãos no âmbito geográfico dos municípios.
-Uma gama de necessidades precisa ser atendida com o chamado retorno da carga tributária paga, direta ou indiretamente, por todos. 
-As prioridades são estabelecidas pelo conjunto dos governos. Podem ser de forma direta ou indireta. Indireta é quando tudo é determinado pelos políticos e burocratas, em gabinetes acarpetados e climatizados.  Diretamente é quando a comunidade estabelece as prioridades em assembléias com este fim.
-Via de regra, as demandas recaem recorrentemente sobre saúde, educação e segurança. Quanto maior a quantidade de habitantes do município, maiores serão os recursos necessários para atender tais necessidades.
-Portanto, sem esta de dar de ombros para os movimentos dos candidatos. Tal atitude se constitui em verdadeiro tiro no pé. Quanto mais deles nos afastarmos maior será, em breve, a distância entre eles e nós, os pagadores da conta.
-A campanha é momento ímpar para ouvir, questionar, opinar e orientar aqueles que serão nossos governantes. Em nenhuma outra oportunidade eles estarão tão próximos quanto o momento da busca do voto. No exercício do mandato, salvo exceções, eles se tornam muito mais "senho-res de si". Agora são meros pedintes. É a vez de "sua excelência", o eleitor.
Quem se exclui agora não deve, moralmente, reivindicar depois. Quando Inês for morta restará o lamento pelo que poderia ter sido. E, na solidão da consciência, o único ato cabível será o da "mea culpa". E chorar. 

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