A Yamô abre sua nova...
...loja conceito, em sede própria. O coquetel de inauguração será nesta sexta-feira, a partir das 20h, na rua Dona Cecília, 79.
Mônica Alexandre, a fundadora da rede e matriarca da família, está realizada com o sonho que se concretiza, para oferecer ainda mais comodidade à sua refinada clientela.
A Ordem dos Advogados do Brasil, subseção de Cachoeirinha, comemora Bodas de Prata. A festa será dia 24 de agosto no City Park. Jantar e baile com o Musical Aeroporto Banda Show. Sem dúvida, uma data para comemorar e lembrar.
Jogo rápido:
-Desde a semana passada, já dá para sentir que a campanha eleitoral começa a ganhar "musculatura" nas ruas do lado de cá da ponte. Candidatos circulam com bandeiras, santinhos e braços estendidos para apertar qualquer quantidade de mãos encontradas pelo caminho.
-Alguns, com mais estrutura financeira, têm a disposição carros com sonorização e "jingles" para seduzir o eleitor. Neste que-sito a "salada” é geral. Po-rém, via de regra, são temas batidos com letras apelando para a mudança.
-Neste andar da carruagem, lá pelo mês de se-tembro, quando a campanha "pega fogo", os deci-béis vão torturar geral. Loucura, loucura, loucura...
-Mas, tudo bem. É a festa da democracia. Quem vem de longe sabe que é bem melhor aguentar a algazarra em busca de votos do que a marcha dos coturnos para impor a "lei e a ordem".
-Cuidado, muito cuidado para que a "ranzinzice" não nos torne amargos e avessos ao processo. Façamos o contrário. Juntemo-nos aos que se colocarem no caminho de nossos de-sejos. Sempre é possível participar de uma ou outra forma.
-Quem dá de ombros e se omite não tem o direito de reclamar quando "Inês" for defunta. Aí, só restará a resignação. Ou aguardar outra oportunidade para a insurreição.
-Tem quem reclame, nas redes sociais, da "invasão" dos candidatos. Ora, bolas, e queriam o que, em um "território livre"? Sou plenamente favorável a que os candidatos se manifestem neste espaço, que não raro é usado para outras "babaquices" que em nada contribuem para melhorar a vida em sociedade.
Mudando...
Fiquei impressionado com a qualidade da série de reportagens do Grupo CG, semana passada, sobre a morte do pedreiro Vilson Ferreira, há cinco anos, quando ele foi detido por policiais militares em Gravataí. Alegando ter sido espancado por agentes do Estado, o operário teve morte por traumatismos, horas mais tarde.
A reportagem em busca da verdade dos fatos rendeu, há época, rendeu o Prêmio Esso de jornalismo para o repórter Herculano Barreto Filho. Agora, com a nova série sobre os desdobramentos do "caso", que não puniu culpados até aqui, a jornalista Márcia Diensttmann passa um bisturi e reabre a cicatriz, donde exale um cheiro forte e putrefato.
Afinal, quem foram os responsáveis pela morte do pedreiro, pobre e negro? Fosse um "medalhão" os diversos aparelhos de Estado já teriam encontrado e punido os bandidos.