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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.




Jogo rápido

-Foi dada a largada para a campanha em função das eleições municipais de outubro. É a chamada festa da democracia, onde os eleitores escolhem aqueles a quem passam uma espécie de cheque em branco, por quatro anos.

-Durante este tempo, e em razão da falta de participação dos cidadãos nas discussões das atividades públicas, os eleitos se sentem livres, leves e soltos, para fazer o que bem entendem, via de regra. 

-Claro, tem quem faça jus à confiança dos eleitores, praticando a "boa política", prestando contas públicas de suas ações e chamando a comunidade para a efetiva participação no mandato. Claro, claríssimo, são poucos.

-Outros só "dão as caras" de quatro em quatro anos, para renovar o mandato. Nestes, impressiona a desfaçatez. Mas, impressiona muito mais o fato de que alguns conseguem a reeleição. Um absurdo que vai ao encontro dos eleitores desinformados ou conformados com prestação de algum favor particular. 

-Mas, basta olhar com atenção a nominata dos candidatos em todos os partidos para perceber que existem homens e mulheres repletos de boas intenções e com passado público merecedor de credibilidade.  

-Estes, sim, farão a diferença, embora suas chances se reduzam no momento em que optam por não fazer concessões menores em troca da alma pelo voto.  Pois se assim agirem, figurarão no mesmo tempo e espaço daqueles que não estão nem aí para os princípios mínimos de ética no trato da "coisa pública".

-É direito dos candidatos fazer campanha e pedir voto. Mas, é dever da parcela mais consciente e exigente da sociedade votar nos melhores. E não só. É moral e necessário sair em campanha pelos melhores. Caso contrário os piores é que se estabelecerão. E depois que "Inês" for dada como morta, choro e velas não farão diferença.


Quase mudando de assunto!

      Teve quem fez ensaio para concorrer, por se achar. Depois de girar como "iô, iô" maluco em busca de apoios, percebeu que não tinha bala na agulha para a empreitada. Recolheu-se ao que julga ser a sua significância e voltou para a planície do cotidiano.  Medinho de perder o brilho. Tipo falso brilhante. Coisas do mundo das vaidades...

 

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