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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.



A lei da causa e efeito



       Depois que o trânsito de caminhões de carga pesada foi proibido na avenida Flores da Cunha, uma espécie de desvio para o Distrito Industrial  passa pelo bairro Carlos Wilkens, especialmente pela rua Nércio Xavier. 
       Resultado: deterioração do asfalto, muros e até residências com rachaduras e quedas de reboco. Os moradores já tentaram resolver a questão com as autoridades municipais em todos os níveis. E nada. Uma ação provocada pelos que se sentem prejudicados já tramita no Ministério Público. Como até agora tudo continua como dantes no "castelo de Abrantes", está em curso uma reação popular para chamar, mais uma vez, a atenção das autoridades. Ainda esta semana faixas deverão ser espalhadas em pontos estratégicos no bairro, em sinal explícito de indignação. O advogado Adival Rossato, um dos líderes do movimento, não descarta, inclusive, a possibilidade de bloqueio da rua durante as horas mais críticas de movimentação de veículos. 
      Ele sabe, por óbvio, que é uma medida extrema. 
__ Até paciência tem limites __ afirma o causídico, que também é presidente do Sindicato dos Lojistas de Cachoeirinha.
      Tomara que a pendenga se resolva sem a necessidade ações extremas, que acabam atingindo quem não tem responsabilidade pela ordem (ou desordem) dos acontecimentos.

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