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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


Dia 31 tem a 2ª Festa...
...Havaiana no restaurante Pálace. Começa às 23h. 
A produção é do Grupo Amigas D'Eleite. 
Animadíssimas, as moças buscam a integração e o lazer. Compromisso total com a descontração e a celebração da amizade. Como elas dizem: "E vai rolar a festa...".

--------O médico e escritor Carlos Panni foi o palestrante de um grupo de pré-candidatos a vereadores pelo P-Sol, terça passada. Panni desenvolveu o raciocínio de que para alguém ser vencedor, em qualquer iniciativa, precisa de planejamento, atitude, disciplina e fé em si mesmo. Sem saber de onde parte o caminho a seguir e seu destino de chegada ninguém vai longe.

 O Estado e a Religião

--------Na semana passada o Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul determinou que fossem retirados os símbolos religiosos que, por ventura, ornamentassem espaços públicos no âmbito do Poder Judiciário. Oportuníssima a medida. 
Ora, a República Federativa do Brasil tem como pilar constitucional a forma laica de seu estado de direito. 
-------Permitir este ou aquele símbolo religioso, em espaços republicanos, é uma contradição constitucional. Além do que, discrimina quem professa crenças diferentes do viés cristão. Isto sem falar naqueles cidadãos e cidadãs que orientam seus atos sem crença religiosa alguma. ---------Em órgãos de serviços de aparelhos de estado deveriam haver espaços apenas para brasões das instituições da República. Nada mais. 
Lugar de manifestação é religiosa é nos templos, de todos os credos. 
-------A mistura entre religião e Estado, via de regra, causa tremendo mal para o conjunto da sociedade. Assim como o Estado intolerante às práticas religiosas. Um dia, num tempo outro haveremos de viver sem a necessidade das religiões, templos de qualquer matiz e práticas congêneres. A humanidade haverá de alcançar tal evolução que bastará guiar-se pelo genuíno livre arbítrio para saber o caminho da correção absoluta.

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