Nós é que pagamos a conta?
--------O ano passou e a obra parou. Aliás, está continuando. Mas, no lugar onde se julgava estar concluída. Agora operários colocam piso para orientação de deficientes visuais. Não dá para entender. Primeiro constroem tudo. Depois desmancham para reconstruir.
--------É como se no andar da carruagem tivessem esquecido as rodas, da tal. Dois serviços, dois custos. Esta é lógica no mundo dos negócios. E quem paga a fatura por conta do "esquecimento"? Não é preciso ter mais do que um neurônio funcionando para saber que o dinheiro sairá do bolso do contribuinte, o pagador de todas as contas públicas. Salvo em caso de "doação" a bem do interesse comunitário.
--------Francamente, seja como for, fica difícil aplaudir o desperdício de tempo e mão de obra, capitais que deveriam estar noutra frente de trabalho. O que, de fato, acontece naquele espaço? Negligência ou incompetência? Quiça as duas? Coma a palavra a autoridade responsável.
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