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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


Nós é que pagamos a conta?


--------Dia 22 de novembro a coluna teceu elogios à construção do calçadão ao longo do "Mato do Júlio", que tem projeto de ir desde as proximidades da Prefeitura até o Parcão da parada 57. O secretário de Obras, Antônio Teixeira, garantiu ao colunista que a outra fase do projeto, depois do Arroio Passinhos, já estava licitada e que começaria brevemente. 
--------O ano passou e a obra parou. Aliás, está continuando. Mas, no lugar onde se julgava estar concluída. Agora operários colocam piso para orientação de deficientes visuais. Não dá para entender. Primeiro constroem tudo. Depois desmancham para reconstruir. 
--------É como se no andar da carruagem tivessem esquecido as rodas, da tal. Dois serviços, dois custos. Esta é lógica no mundo dos negócios. E quem paga a fatura por conta do "esquecimento"? Não é preciso ter mais do que um neurônio funcionando para saber que o dinheiro sairá do bolso do contribuinte, o pagador de todas as contas públicas. Salvo em caso de "doação" a bem do interesse comunitário. 
--------Francamente, seja como for, fica difícil aplaudir o desperdício de tempo e mão de obra, capitais que deveriam estar noutra frente de trabalho. O que, de fato, acontece naquele espaço? Negligência ou incompetência? Quiça as duas? Coma a palavra a autoridade responsável.

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