Blog do Roberto

 O professor Ervino Deon...
...abre as portas de sua resi-dência aos tucanos de Cachoeirinha, amanhã. Além do jantar de confraternização de final de ano, as lideranças do PSDB vão definir estratégias do partido em função das eleições do próximo. Eles querem voltar a ocupar espaços no Poder Legislativo.

Secretaria de Cidadania e Assistência Social do município promove o 1º Mutirão da Solidariedade. Sexta, dia 16, às 13h, no Campo do Estrela. Uma espécie da Ação Global, com serviços de diversas instituições em favor da cidadania.

Jogo rápido

1.Pois, com uma espécie de pré-lançamento das candidaturas de Ana Fogaça para prefeita e Carlos Panni para vice, o P-Sol dá largada para a corrida na tentativa de conquistar a Prefeitura de Cachoeirinha, nas eleições do próximo ano.


2.O Partido dos Trabalhadores já apresentou o nome de seu candidato. Volnei de Borba Gomes ainda não tem a trajetória de uma candidatura consolidada dentro do espectro petista. Ele é intelectual com características típicas da classe média ascendente.


3.João Dedão, do PPS, é um empresário de sucesso. Fez-se pelo trabalho, mas sua origem humilde está presente no jeito de ser e apresentar-se. Trata-se de vencedor, mas que precisa encontrar seu lugar no conturbado mundo da política partidária. 


4.Dedão tem apoio de gente disposta a apostar em sua candidatura, oferecendo-lhe suporte logístico para estruturar uma campanha com viés profissional de primeira. Nada de brincar em serviço, confidenciam seus correligionários.


5.Ana Fogaça e Carlos Panni têm, justamente, o que falta para Volnei e Dedão. Eles vêm de ontem, com larga experiência acumulada em mandatos que fizeram diferença no Poder Legislativo de Cachoeirinha.


6.Fogaça é experimentada em enfrentar "ventos e marés". Também possui sólida formação intelectual.

7.Panni, médico e escritor. Figura conhecidíssima em todas as chamadas camadas sociais. Conhece o abastado e o miserável. Seu cotidiano é de encontros com ambos.


8.Cada projeto oposicionista isolado, a rigor, favorece a ordem vigente. A pergunta que não quer calar: Existirão razões tão intransponíveis que não permitam o exercício de uma acomodação de interesses para a união dos contrários?