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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


JOGO RÁPIDO

-Na semana passada os brasileiros ficaram chocados com o massacre no Rio de Janeiro. Algo que só tomávamos conhecimento como notícias de além mar.



-Um infeliz matou 12 alunos da escola onde havia estudado. Dizem, especialistas, que o assassino não matou ape-nas aqueles alunos à sua frente, na hora da chacina.


-Em sua mente doentia, simbolicamente, matou em concomitância os que o injuriaram no passado, naquele espaço de ensino e convivência social, onde se sentiu discriminado.


- Por ofício, convivo com professores e terapeutas. Todos observam para a crescente onda de doenças mentais entre os que não encontram espaços e realizações nesta alucinante sociedade.


-É nas salas de aulas que os sintomas aparecem de formas qua se imperceptíveis, via de re-gra. As escolas precisam contar com especialistas para detectar situações e encaminhar prevenções.


-Os governos precisam priorizar em seus orçamentos mais, muito mais recursos para saúde e educação. Saúde não apenas do corpo, mas também da mente. Os filósofos da antiga Grécia já afirmavam que o individuo precisa ter corpo são em menta sã.

-Na Zero Hora de domingo o jornalista Marcos Rolin escreveu arti-go provocante sobre a revisão do re-sultado do plebiscito que deliberou sobre uso de armas de fogo no Brasil. Um libelo em prol do desarmamento. Sugestão de leitura e reflexão ao secretário municipal da segurança e Direitos Humanos, tenente Airton Espíndola, que deseja armar a Guarda Municipal.

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