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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


Jogo Rápido

1.Na vida existem luxos e luxos. Existe o luxo que o dinheiro pode proporcionar. Carrões, casarões, embarcações, viagens paradisíacas, jóias, roupas de grife e sei lá o que mais que com grama se pode ter num estalar de dedos.

2.
Com grana, muita grana, é possível ter também a admiração dos passantes fascinados pela construção das aparências "glamourosas". Já o respeito é outra coisa. Resulta de posturas firmes diante dos desafios da vida, enfrentados com retidão de caráter.

3.
Ontem, depois de assistir ao espetáculo musical comemorativo aos 108 anos da Souza Cruz, na Redenção, em Porto Alegre, pensei no luxo simples que deveria envolver a multidão de almas que foi ao parque para deleitar-se com a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre acompanhando o canto de Nei Lisboa, Vitor Ramil e Kleiton & Kledir.
  4.Manhã perfeita. Sol, brisa, gente bonita e o clima lúdico do evento se constituíam, sim, num luxo sem custo. Experimentar emoções que inebriam a alma é também uma forma de rezar e ficar um pouco mais próximo do que é, de fato, essencial para tocar a vida adiante.

5.
Mudando de Assunto:
Encontrei o secretário municipal de Segurança e Direitos Humanos na semana passada. Dentro de um supermercado. Airton Espíndola, que é tenente reformado da Brigada Militar, prometeu "sequestar" o colunista para fazer um tour pelas instalações de sua pasta. Deseja mostrar as iniciativas da secretaria em relação à segurança dos cachoeirinhenses. Quer, também, aprofundar o debate sobre a idéia de armar a Guarda Municipal.

6.
Apesar do diálogo rápido, a primeira impressão é de que o secretário Espíndola é uma autoridade aberta ao diálogo e ao contraditório. Coisa que uns e outros não toleram. Azar deles.

7.
Terão que aprender, nem que seja na marra, que a "persona pública" precisa calçar as sandálias da humildade e, quando necessário, explicar-se aos que lhe pagam salários.

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