JOGO RÁPIDO
- Feriadão em Cachoeirinha é uma maravilha. Silêncio e paz total. Nada de buzinas e carros de “magrinhos” com aqueles ensurdecedores equipamentos de som tocando aquelas músicas de péssimo gosto a todo o volume.
- Aliás, não consigo entender o que motiva alguém a pegar um automóvel, gastar dinheiro e sair por aí estourando os tímpanos – seus e dos outros, por tabela . A pergunta que não quer calar é sempre a mesma: Qual o tesão da coisa?
- Bem que os “azuizinhos” poderiam fazer os malucos baixarem o som, principalmente nas áreas residenciais. É uma tortura suportar os altíssimos decibéis, que fazem tremer vidraças.
- Gente desta espécie só entende que seu direito de ficar surdo termina no direito do outro que não perder a audição. Com esta horda de bárbaros não adianta campanha educativa. É preciso multa pesada.
- E, pelos valores que investem nos equipamentos de perfurar tímpanos, eles não daqueles que juntam tostões para saciar desejos primários. Absolutamente. São endinheirados, com posses e condições de distinguir entre bem e mal.
- Falta total, nestes e em outros casos, de civilidade. Ausência de bom senso. Enquanto tal sentimento com viés aristocrático prevalecer em nossa sociedade vamos continuar vivenciando situações que afrontam as regras mínimas de civilidade.
Mudando de assunto: Apesar dos transtornos no trânsito, dá gosto ver as máquinas trabalhando para melhorar as condições de trafegabilidade na avenida Flores da Cunha. Este tempo de tranqueira e demora é o preço a ser pago por uma rodovia mais segura e com condições de fazer fluir todos os dias milhares de automóveis, ônibus e caminhões.
Voto de confiança na promessa do prefeito Vicente Pires, que promete calçadas e ciclovia desde a ponte até a parada 59.
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