Categorias

Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


JOGO RÁPIDO

 
- O colunista de opinião é um sujeito exposto, tanto quanto expõe seus pontos de vista, que são à vista do ponto de onde observa a realidade. Sendo assim, também fica à mercê da opinião dos leitores.

- Assim como pode interpretar equivocadamente um ponto de vista, também ele fica na reta sobre o que dele passarão a pensar os outros, a partir da exposição da interpretação que faz com as informações que extrai do mundo em que vive.

- Mas, correr riscos é uma forma de viver mais apaixonadamente. A vida sem emoções é como o doce com pouco açúcar ou o churrasco insosso. Fica ruim para o paladar. O sabor está na medida das dosagens. Difícil é acertar o ponto.


- Na semana passada recebi correspondência do leitor da coluna e seguidor do blog, José Renato Reis. Um primor de mensagem, destas que fazem festa na alma, sem deixar o ego dançar sozinho.

- Renato Reis, arguto e ferino, partilha com racionalidade dos pontos de vista do colunista a respeito da realidade política do lado de cá da ponte. Tudo modorrento, sem açúcar e nem sal...


- Mas ele, diferente de mim, ainda tem esperanças de viver emoções nas ações partidárias formais. Continua a crer na tal luz no fim do túnel. Diferente de mim, que incrédulo, acha que a luz é a do trem que se aproxima na direção contrária.


- Mas, é muito prazeroso ter o privilégio de dispor de uma página nobre e colorida no jornal de maior circulação e tiragem do município para expressar livremente opiniões e colher impressões dos leitores. Aliás, os leitores são como o farol para os colunistas, que não raro precisam enfrentar ventos e marés.


- Mudando de assunto. Nada melhor do que ir ao cinema, quando o verão leva o povo para o litoral e fez migrar de Porto Alegre centenas de milhares de jovens em busca do tal Planeta Atlântida, com o seu festival musical, de gênero variado, em meio a uma “muvuca” medonha.


- Dois filmes que valem a pena assistir. O discurso do Rei e Bravura Indômita. Interpretações, fotografias e trilhas sonoras monumentais. Ambos disputam o Oscar em várias categorias. Como não são produções destinadas ao público “teem” é possível sair do cinema sem ter que pedir para alguém calçar a boca durante a projeção. Mas, não improvável. Principalmente para quem tolerância zero com falta de civilidade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seguidores