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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


JOGO RÁPIDO


- Na semana passada recebi ligações e manifestações, via correio eletrônico, a respeito dos comentários sobre política, neste espaço. Muita gente estranhando minha decepção com a política praticada do lado de cá da ponte.
- Pois, não há nada de estranho em meu estado de ânimo. Continuo otimista, mas realista. Por ser afeito às leituras de tratados sociológicos e curioso mo estudo da história, entendo que o destino da roda é girar sempre mais para a frente.
- Às vezes a marcha à ré se faz necessária. Mas tão somente para o movimento ganhar força e superar obstáculos, que acabam ficando para traz. Assim é a vida das pessoas e das agrupações humanas, denominadas de sociedades.


- Do lado de cá da ponte, reafirmo: vivemos uma longa noite escura na política. Nada acontece de interessante e instigante, pelo menos nas esferas formais. Mas a roda gira...
Existe vida política fora da formalidade e da oficialidade.

- Sempre é possível a construção de espaços para o exercício do pensar para assumir posição conseqüente ante este ou aquele fato. Muitas vezes, num primeiro momento, a prudência requer cautela e recolhimento. Neutralidade, nunca.


- Sem mudar de assunto: O “zum-zum-zum” por aí é a tal mini reforma administrativa e política que o prefeito Vicente Pires está por fazer. Pelo que é dado conhecer com antecipação, vai trocar mais por menos. Uma dança de cadeiras, onde gera apenas a energia que não move moinho de tamanho nenhum.


- Como diz o jornalista Rafael Martinelli, o mais do mesmo. Todas as cartas são marcadas. Nenhum coringa. Apenas empatões. Jogo sem graça, onde só o dono da banca ganha. Coisa mais enfadonha.


- Enquanto eles armam jogadas com cartas marcadas, os outros – pagadores de impostos- precisam rezar para não chover muito, por exemplo. Se tal ocorre é prejuízo no bolso e alma em dor. No sábado à tardinha muita gente viveu esta experiência traumática, em vários locais de Cachoeirinha. Alagamentos e perdas. De bens, da paciência e da esperança.


- E ainda querem que eu seja uma espécie de “bobo alegre” do lado de cá da ponte? Convenhamos, não perco a alegria. Mas quem quiser que fique bancando o bobo. Respeito o livre arbítrio de cada qual. Mas, este papel não me cai bem. Não, mesmo!

Um comentário:

  1. Parabéns!!! Roberto

    Precisamos sim de pessoas como vc conscientes e que não aceitam um tapa boca.

    O lado de cá da ponte, é o retrato da nossa real politica brasileira, tudo por QI ...

    Fabiane Magalhães - Advogada

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