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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


JOGO RÁPIDO


-Não votei em Tarso Genro. Tampouco em Dilma Rousseff. Inobstante, fiquei ligado nas transmissões de cargos e nos discursos de um e de outro. Solenidades no mais completo ritual republicano. Emocionante a festa democrática.

- Gostei dos pronunciamentos de Tarso e de Dilma. Ambos expressaram a opção pelo desenvolvimento e pelo crescimento econômico. Nas falas protocolares e nas manifestações dos “parlatórios” sempre a tônica do compromisso com as questões sociais mais urgentes, como saúde, educação, segurança e combate à pobreza.

- Tenho a firme impressão que o Rio Grande do Sul dará um verdadeiro salto para o futuro. Afinal, Tarso e Dilma sustentam o mesmo projeto político. Recursos da capital federal poderão jorrar para os pampas por canais diretos.


- Trata-se de uma oportunidade política única, pelo menos nas últimas décadas. Aliás, este foi o pedido de Dilma e Tarso em suas campanhas eleitorais, que acabaram vitoriosas. Obras federais terão plena continuidade por aqui. E mais precisam vir.


- Tarso e Dilma construíram alianças políticas que lhes asseguram bases parlamentares sólidas para que possam implementar de imediato seus projetos administrativos. Mas, nem tudo será um passeio, por assim dizer. Reformas profundas nos campos político, tributário e previdenciário serão cruciais para um desenvolvimento sustentável do País.


- Aí o bicho pega. Interesses corporativos atávicos resistirão, de forma articulada para manter privilégios. Mais do que nunca a imprensa terá papel de fundamental importância na informação e na formação da consciência crítica do conjunto da sociedade.


- Dilma e Tarso, nos discursos de posse, afirmaram que os meios de comunicação não poderão ter censura e controle do Estado em suas atividades. Disseram ser preferível o “barulho” da imprensa livre do que o “silêncio das “ditaduras”.


- Preferências ideológicas a parte, fico na maior torcida pelo êxito administrativo de Tarso e Dilma. Quanto melhor, melhor para todos. Modestamente, farei a minha parte gerando impostos, trabalho, renda e exercendo o direito de apontar erros e aplaudindo os acertos. Democraticamente, sem preconceitos.

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