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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


JOGO RÁPIDO


- Início de ano é sempre assim: tudo muito devagar. A migração para litoral faz com que muita coisa fique para depois do carnaval. Que, neste ano, acontece em março, para a sorte dos veranistas e comerciantes praianos.


- Quem fica por aqui convive com a cidade em silêncio, principalmente nos fins de semanas. Restaurantes com pouco movimento e atendimento mais atencioso. Ruas menos conflagradas pelo vai e vem de automóveis conduzidos por motoristas sempre apressados e impacientes.

- Para quem gosta de cinema e teatro é uma maravilha. Parece que por aqui ficam apenas aqueles que sabem se comportar nestes ambientes. Nada de “hordas de bárbaros”, que transformam os espetáculos em piqueniques de mau gosto.



- Convenhamos, nada pior do que querer curtir um bom filme ou uma peça teatral e encontrar um bando de arruaceiros, que acham que todo mundo tem que ouvir risadas estridentes e o blá, blá, blá fora de hora dos eternos “comentaristas inoportunos”.



- Confesso, não tenho a menor paciência com gentalha desta espécie. É uma e duas e peço para que se calem, como fez o Rei de Espanha, Juan Carlos, diante da insolência do falastrão Hugo Chaves, presidente da Venezuela. Em minha mente fica sempre martelando a pergunta: Porque este povo não fica em casa, na companhia solitária de sua falta de civilidade?

 - Por pensar em falastrão, e o propalado início das obras de revitalização da avenida Flores da Cunha e suas calçadas não iriam começar em janeiro? Metade do mês já era. Tudo bem, ainda faltam mais duas semanas para janeiro terminar. Quem sabe até lá as máquinas e operários irrompam, dispostos a transformar a Gata Borralheira em princesa encantadora.



- Mudando de assunto. A coluna confirmou com o próprio. O professor Sílvio Rocha já está sentado à direita do secretário de Estado da Educação. José Clovis Azevedo nomeou Rocha como Diretor Pedagógico de sua pasta.


- Baita responsabilidade, mas Silvio Rocha tem formação intelectual sólida e experiência de campo no assunto. Além de ser professor de sala de aula, o rapaz também já passou pela experiência de gestor. Foi secretário de Educação em Cachoeirinha nos primeiros anos do primeiro governo do prefeito José Stédile.

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