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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


JOOGO RÁPIDO


- Na sexta-feira o Grupo CG de Comunicação, que edita o Diário de Cachoeirinha, lançou mais uma campanha de utilidade pública. Desta vez é o apelo por calçadas com qualidade. Não é mais possível que pedestres não encontrem as condições mínimas para andar pelas ruas do município.

- O evento aconteceu no restaurante Mercato Express. Lideranças políticas, comunitárias e empresariais foram prestigiar a iniciativa. Para o diretor do Grupo CG, Roberto Gomes de Gomes, seus jornais cumprem a missão de expressar com lealdade os verdadeiros interesses da sociedade, tanto em Gravataí, quanto em Cachoeirinha e Viamão.


- Na reunião do tal Conselhão Político das forças que ganharam a prefeitura de Cachoeirinha ficou estabelecido que “a administração vai investir em publicidade institucional em veículos de comunicação que ao longo do ano conduziram com respeito o debate cordial com a cidade e o governo municipal”.


- Muito bem, cara pálida. Mas o que, propriamente, se entende como respeito e cordialidade? Por ventura é falta de respeito apontar equívocos e sugerir medidas para solucionar problemas? Será, por este viés vesgo, falta de cordialidade traduzir sentimentos de frustração e decepção?


- Que mania dos senhores da guerra e do trovão querer apenas ouvir o som de aplausos.
Por vezes a vaia traz um profundo simbolismo de alerta para redimensionar projetos e corrigir trajetórias. Nada mais do que isto. Por vezes...


- É intoleravel perceber o beicinho de magoadinho dos agentes públicos. Que cacoete deploravel. Como se fossem danos absolutos do pedaço. Ora, as sandálias da humildade deveriam caber nos pés de quem se coloca temporariamente a serviço da coletividade.


- Concordo que é fora de tom a crítica contumaz dos ranzinzas, que se constituem em profetas do caos. Estes também pecam pela falta de perspectiva e pela opção do quanto pior melhor. Mas, ainda assim, cabe ao agente público a obrigação da superioridade.

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