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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


JOGO RÁPIDO


- O ano novo chegou. E com ele esperança de que tudo corra melhor. Renovação no Congresso Nacional, na Assembléia Legislativa, no Governo do Estado e na Presidência da República.

- Cachoeirinha nunca teve tantas condições políticas para dar um salto de qualidade, no âmbito do poder público. Esta com todas as condições políticas para virar fazer acontecer, por assim dizer.


- Reelegeu o deputado estadual Miki Breier. Elegeu um deputado federal, o ex- prefeito José Stédile. Eles fazem parte da base de sustentação dos governos de Tarso Genro, aqui no RS, e de Dilma Rousseff, em Brasília.


- O prefeito Vicente Pires é tido como uma das grandes lideranças do Partido Socialista Brasileiro, aliado histórico do PT, de Dilma e Tarso. È a situação de contar com a faca e o queijo. Doravante, só depende da apetência.


- Este ano, julgar pelos anúncios do governo municipal, termos a revitalização da avenida Flores da Cunha, que ganhará nova camada de asfalto e calçadas onde possam transitar com dignidade cidadã os pedestres.


- Outras obras importantes deverão sair do papel, nas áreas do esporte, lazer e cultura. Será o ano da visibilidade da administração do prefeito Vicente Pires e seus aliados. Afinal, eles não podem ter queixas da conjuntura. Todos os ventos e marés estão a favor deles.


- Até o vereador Marco Barbosa (PSB), que ensaiou uma oposiçãozinha no final do ano, já voltou a ouvir e ser ouvido pelo prefeito. Os dois andaram de “conversé” às vésperas do Natal. E ainda tem quem descreia da existência de Papai Noel...


- Mudanças deverão acontecer nos escalões superiores da administração municipal. Favas contadas. È o tempo da engenharia política do governo, já de olho em 2012. Natural que tal ocorra. Claro, vem ai a temporada do choro e do ranger de dentes.


- E comunicação da eventual “nova cara” da administração, vai continuar pífia? Não possível que um setor de importância vital da administração pública prossiga em franco processo de agonia. Dá pena.

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