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Pois é...

Incentivado pelos amigos, resolvi entrar na onda do blog. Este meio de expressão não tem pretensão maior no campo literário, por assim dizer. Desejo, tão somente, partilhar o olhar sobre os acontecimentos que observo ao derredor. Meu compromisso é com a informação, sem preconceito de natureza alguma.
Espero que os leitores participem deste espaço, enviando manifestações. Todas serão acolhidas com espírito democrático. Portanto, façam contato.


OS BONS COMPANHEIROS?



--------Até as águas de inundam Cachoeirinha, em dias de chuva, sabem que a bem sucedida carreira política de Vicente Pires é resultante do investimento do ex- prefeito José Stéile nele, o seu pupilo. A trajetória deste processo é absolutamente linear. Às vésperas da primeira eleição que o levaria á conquista da prefeitura, Stéile colocou Vicente na coordenação da campanha. Eleito, fê-lo chefe de seu gabinete. Oportunizou-lhe o brilho dos holofotes e meios para construir um mandato de vereador nas eleições, onde o prefeito foi reconduzido ao cargo. --------O caminho estava pronto para Vicente, guindado ao posto de Líder do Governo no legislativo municipal, tornar-se aspirante ao posto de chefe do Poder Executivo. Mais uma vez Stédile investiu pesado, negociou com as forças do bem e do mal, e conseguiu lograr outro êxito histórico: emplacou Vicente Pires como seu sucessor.
--------Nas eleições de outubro o ex- prefeito concorre a uma cadeira na Câmara dos Deputados. Quer trabalhar por sua cidade e pelo Rio Grande, em Brasília. Nada mais natural que Vicente se engajasse de todas as formas para retribuir-lhe os “mimos”. Todavia, ainda à boca pequena, o comentário é de que a criatura esnoba o criador. Este “corpo mole” está começando a entalar na garganta do ex- líder metalúrgico que pretende fazer parte dos jogam no intrincado tabuleiro de xadrez da política na Capital Federal. Todavia, Stédile é como o bom cabrito: não berra. Inobstante, alguns de seus colaboradores do peito abrem o coração, até sem anestesia. Junto com sangue brotam sentimentos de revolta pelo que julgam ser ingratidão de parte de quem deveria fazer das tripas coração para que Cachoeirinha possa festejar a primeira conquista de uma cadeira no Congresso Nacional. Pelo sim e pelo não, o comportamento político de Vicente Pires no percurso da campanha vai mostrar se as aparências enganam. Depois a conversa será outra...

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